2017-02-15 L’Osservatore Romano
O exame daquela que foi definida «diaconia da justiça», ou seja, a atividade da Penitenciaria apostólica, da Assinatura e da Rota romana, entrou nos debates do Conselho de cardeais que na tarde de quarta-feira 15 de fevereiro concluiu a sua décima oitava reunião.
Depois da declaração de pleno apoio ao Papa e ao seu magistério que os conselheiros quiseram corroborar na segunda-feira 13, primeiro dia da sessão de encontros (a de segunda-feira foi a sessão número 100), os purpurados prosseguiram o seu confronto incluindo ulteriores considerações sobre vários dicastérios, em particular sobre a Congregação para a evangelização dos povos, para as Igrejas orientais e sobre o Pontifício conselho para o diálogo inter-religioso. Todos os membros do Conselho estiveram presentes durante os três dias de reuniões, sempre seguidas pelo Papa Francisco exceto na segunda-feira durante o tempo necessário para receber os bispos da Costa Rica em visita «ad limina», e na manhã de quarta-feira durante a audiência geral. Segunda e terça-feira os cardeais conselheiros celebraram com o Pontífice na capela de Santa Marta.
Entre os temas tratados nesta sessão, esteve de novo o processo para a seleção dos candidatos ao episcopado. Um debate já iniciado anteriormente e que ainda deve chegar a um resultado definitivo a ser entregue ao Papa.
Como nas reuniões precedentes, o cardeal Pell referiu sobre o trabalho da Secretaria para a economia para a plena atuação da reforma económica, com particular atenção à atividade de formação dos funcionários e aos recursos humanos.
No que diz respeito à reforma das comunicações, na tarde de segunda-feira o prefeito da secretaria, monsenhor Viganò, informou sobre ao unificação da Rádio Vaticano com o Centro televisivo do Vaticano, e falou sobre o plano para restruturar as frequências de rádio, acerca das novas linhas-guia relativas ao mundo dos social networks e da reforma da Libreria editrice vaticana.
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