terça-feira, 30 de abril de 2013

Bispos europeus analisarão a relação entre católicos e muçulmanos

ROMA, 30 Abr. 13 / 10:31 am (ACI/EWTN Noticias).- O Conselho das Conferências Episcopais da Europa (CCEE), junto aos representantes das organizações culturais e eclesiais especialistas no diálogo entre católicos e muçulmanos, terão um encontro em Londres (Inglaterra) do dia 1 ao 3 de maio para analisar o intercâmbio de experiências e refletir sobre a relação existente entre ambas as religiões.
O encontro com os 32 participantes, entre eles os que representam as 20 Conferências Episcopais, estará presidido pelo Arcebispo de Burdeos (França), Cardeal Jean-Pierre Ricardm, e pelo Presidente do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso, Cardeal Jean-Louis Tauran, quem será o relator principal do evento.
Por sua parte o Coordenador da Rede entre Cristãos e Muçulmanos da CCEE e Secretário para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-religioso das Conferências Episcopais regionais de Piamonte e Vale de Aosta (Itália), Padre Andrea Pacini, apresentará no primeiro dia do encontro o tema da conferência "Diálogo e anúncio".
No segundo dia, na Catedral de Westminster, o Arcebispo da Inglaterra e Gales e Presidente da Conferência Episcopal do mesmo, Dom Vincent Nichols, presidirá a Santa Missa.
Nesse mesmo dia, a professora da Universidade de Lovaina, Brigitte Maréchal, e o Secretário Geral da Conferência Episcopal da Suíça, Erwin Tanner, serão os principais palestrantes e se aprofundarão na reflexão, no diálogo e no intercâmbio de experiências sobre a identidade religiosa dos jovens cristãos e muçulmanos na Europa.
No último dia do encontro o Cardeal Tauran analisará "O que há de novo nas relações entre os muçulmanos e a Igreja Católica?".
Ademais, os delegados poderão descrever a situação existente em seus respectivos países.   Fonte: Acidigital

Após ataque contra Arcebispo, presidência do CCEE condena qualquer forma de intolerância religiosa

Dom André-Joseph Léonard
MADRI, 30 Abr. 13 / 10:53 am (ACI/Europa Press).- A presidência do Conselho das Conferências Episcopais da Europa (CCEE) pediu que se detenha qualquer forma de intolerância religiosa em uma carta enviada ao Arcebispo de Malines-Bruxelas, Dom André-Joseph Léonard.
Na missiva se solidarizam com o Bispo que no último dia 23 de abril, sofreu um ataque por parte de um grupo de feministas que jogaram água nele durante uma conferência na Universidade Livre de Bruxelas.
"A presidência da CCEE expressou ao Arcebispo sua sincera proximidade, solidariedade e condenação a estas agressivas formas de intolerância religiosa", assinala desde o Conselho das Conferências Episcopais da Europa.
Ao mesmo tempo, na carta insiste em que compartilha a posição da Conferência dos bispos belgas, segundo a qual "uma discussão democrática sobre as questões da sociedade só é possível se cada um for capaz de expressar suas ideias com respeito mútuo e liberdade de expressão".   Fonte: Acidigital

Administradores da justiça e seminários nas intenções do Papa para maio

VATICANO, 30 Abr. 13 / 10:53 am (ACI/EWTN Noticias).- O Vatican Information Service divulgou ontem que nas intenções do Papa Francisco para o mês de maio estão as pessoas que administram a justiça e os seminários, especialmente os que estão em zonas de missão.
A intenção geral do apostolado da oração do Papa para o mês de maio é a seguinte: "Para que aqueles que administram a justiça atuem sempre com integridade e reta consciência.".
Sua intenção missionária é: "Para que os Seminários, especialmente os que estão em Igrejas de missão, formem pastores segundo o Coração de Cristo, dedicados inteiramente ao anúncio do Evangelho".   Fonte: Acidigital

Papa Francisco recebe Presidente de Israel, Shimon Peres: paz na Terra Santa e convite para visitar Israel

2013-04-30 Rádio Vaticana
Cidade do Vaticano (RV) – O Santo Padre recebeu em Audiência na manhã desta terça-feira, no Palácio Apostólico, o Presidente de Israel Shimon Peres, que sucessivamente encontrou o Secretário de Estado, Tarcisio Bertone, acompanhado do Secretário para as Relações com os Estados, Dom Dominique Mamberti.
Durante os colóquios tratou-se da realidade político-social do Oriente Médio, onde perdura uma situação de conflito. Se auspiciou uma retomada nas negociações entre israelenses e palestinos, para que, com decisões corajosas e a disponibilidade de ambas as partes, e o apoio da comunidade internacional, se possa chegar a um acordo respeitoso das legítimas aspirações dos dois Povos e assim contribuir para a paz e à estabilização da região.
Foram tratadas ainda questões relativas à cidade de Jerusalém e defendida uma solução pacífica, que privilegie a reconciliação e o diálogo para a grave situação na Síria.
As relações entre o Estado de Israel e a Santa Sé e entre as Autoridades estatais e as comunidades católicas locais também fizeram parte das conversações.
Por fim, foram elogiados os notáveis progressos feitos pela Comissão bilateral de trabalho, empenhada na elaboração de um Acordo sobre questões de interesse comum, para o qual se auspicia uma pronta conclusão.
O Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Padre Federico Lombardi, confirmou o convite de Peres ao Papa Francisco para visitar Israel assim que possível.
(JE)              Fonte: News.VA

Bento XVI voltará para o Vaticano na próxima quinta-feira

2013-04-30 Rádio Vaticana
Cidade do Vaticano (RV) - Nesta quinta-feira, 2 de maio, o Papa emérito Bento XVI voltará para o Vaticano, onde habitará, como anunciado, no convento Mater Ecclesiae.
O retorno do Papa emérito se dará de helicóptero em torno das 16h30-17h locais, partindo da residência pontifícia de Castel Gandolfo, onde Bento XVI residiu nos últimos dois meses.
A notícia foi confirmada aos meios de comunicação pelo diretor da Salta de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi. Respondendo aos jornalistas que queriam saber sobre a saúde de Bento XVI, o porta-voz vaticano afirmou: "É um homem ancião, debilitado pela idade, mas não tem nenhuma doença". (RL)    Fonte: News.VA

Lembramos que amanhã -Primeiro de Maio- Início dos Festejos à NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

A Igreja celebra São José Operário 
 Foto: Igreja celebra São José Operário no dia 1° de maio:
http://www.arquidiocesejuizdefora.org.br/noticias/2273
            
 


        
                                             

   Neste dia, começamos os festejos à NOSSA SENHORA DE FÁTIMA ! Não esqueçam da programação : 5:00 da matina- Alvorada- em seguida Caminhada com N. S. de Fátima no nosso Jd. Castelão, após- Café pastilhado. Às 3 da tarde haverá o TERÇO DA MISERICÓRDIA e a noite, às 19:00 a SANTA MISSA. Esperamos todos!     Sua presença muito nos alegrará!

Patriarca Maronita iniciou visita ao Brasil

2013-04-29 Rádio Vaticana
Porto Alegre (RV) – O Patriarca Maronita Cardeal Bechara Boutros Raí iniciou neste domingo sua visita ao Brasil, onde deverá permanecer até 17 de maio, quando parte para a Venezuela. O Brasil é uma das escalas do Patriarca, que realiza uma Visita Pastoral pela América Latina desde 12 de abril, quando chegou à Argentina, para encontrar a comunidade maronita e libanesa.
O Cardeal Raí chegou a Porto Alegre às 17h10min, vindo do Uruguai. Ainda na noite de ontem, às 20 horas, foi recebido pelo Pároco da Igreja Nossa Senhora do Líbano, Mons. Urbano Zilles e presidiu uma celebração Eucarística na presença da comunidade maronita, seguida de uma confraternização na Sociedade Libanesa.
Na manhã desta segunda-feira, Bechara Raí celebrou uma missa na Paróquia dos maronitas, e em seguida partiu para o Curitiba, onde ao meio-dia participou de um encontro no Palácio do governo. À tarde, o Patriarca Maronita irá à Foz do Iguaçu onde desenvolve intensa programação.
A programação da visita do Patriarca Raí ao Brasil pode ser conferida no site da Igreja Maronita:
http://www.igrejamaronita.org.br/
Fotografia: Magnus Regis (PASCOM ARQUIDIOCESE PORTO ALEGRE)
(JE)                                   Fonte: News.VA

Papa Francisco: "Senhor guarda a Tua Igreja para que não perca a fé, para que não perca a esperança."

2013-04-30 Rádio Vaticana
Na missa desta manhã o Santo Padre afirmou na sua homilia que uma igreja que se torna mundana será mais débil e não leva ao Evangelho. A Igreja tem que confiar no seu Senhor, Ele é o único que pode vencer a maligno, disse ainda o Papa, que considerou ser fácil rezar para pedir uma graça, mas, bem mais importante, é rezar pelos outros pedindo a Deus que cuide de todos nós. É uma paz que só ele nos pode dar...
"Confiar a Igreja ao Senhor, confiar os idosos, os doentes, as crianças, a juventude... Cuida Senhor da Tua Igreja: É tua! Com esta atitude Ele nos dará, no meio das tribulações, aquela paz que apenas Ele pode dar. Esta paz que o mundo não pode dar, aquela paz que não se compra, aquela paz que é um verdadeiro dom da presença de Jesus na sua Igreja. Confiar a Igreja que está em tribulações: há grandes tribulações e perseguições... existem sim. Mas existem também as pequenas tribulações: as pequenas tribulações da doença ou dos problemas na família... Confiar tudo isto ao Senhor: Guarda a Tua Igreja nas tribulações, para que não perca a fé, para que não perca a esperança."  Fonte: News.VA

JMJ do Rio - os preparativos a 3 meses do encontro na opinião de Silvoney José da redação brasileira da RV

2013-04-30 Rádio Vaticana
Ouça aqui...
Silvoney José, do Programa Brasileiro da Rádio Vaticano, esteve recentemente no Brasil para acompanhar a assembleia geral da CNBB - Comissão Nacional dos Bispos do Brasil. Foi uma boa ocasião para se inteirar do modo como decorrem os preparativos para a JMJ-Jornada Mundial da Juventude no mês de Julho, de 23 a 28, com a presença do Papa Francisco.
O Padre Pacheco Gonçalves, nosso colega da redação portuguesa, entrevistou-o para o programa português e Silvoney José considerou, desde logo, que as actividades preparatórias do encontro, nomeadamente com a chegada da Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora, estão a criar uma verdadeira cultura de jornada munidal de juventude no Brasil. Um clima frenético e de grande expectativa. A CNBB - Comissão dos Bispos do Brasil está
a procurar organizar tudo ao mais ínfimo pormenor, por forma a que tudo esteja pronto e capaz de possibilitar, a todos os jovens peregrinos, um momento de verdadeira espiritualidade cristã.   Fonte: News.VA

No Vaticano, cientistas sociais concluem reflexão sobre Governança

2013-04-30 Rádio Vaticana
Cidade do Vaticano (RV) – “A Governança num mundo que se transforma diante dos desafios de liberdade, legitimação, solidariedade e subsidiariedade” é o tema do encontro promovido pela Pontifícia Academia das Ciências Sociais, no Vaticano, nos dias 26 e 27 de abril.
Depois de duas sessões nos últimos anos, o encontro serviu para concluir as reflexões sobre os temas da Pacem in terris, avaliar e analisar os desafios que a governança encontra na sociedade atual.
Mary Ann Glendon, Presidente da Academia, abriu o evento apontando que “o poder não pode se reduzir à força, mas compreendido como a capacidade de se obter o bem comum”. Para a tradição católica, explicou ela, “a paz não é ausência de guerra, mas a tranqüilidade da ordem”.
Já o Cardeal Peter Kodwo Appiah Turkson, Presidente do Pontifício Conselho da Justiça e da Paz, partiu da encíclica de João XXIII para abordar o tema “Governança para o maior bem comum”. Disse que “um coração convertido, ou seja, que segue Cristo, procura encontrar no amor os meios para assegurar bem-estar no mundo humano e natural. A oração dos anjos, no nascimento de Cristo, ensina que o dever de construir a paz pertence a todos os homens de boa vontade. Por isso, cada um de nós pode ser um canal de paz, um instrumento do bem”.
(CM)   Fonte: News.VA

Santo do Dia -São José Benedito Cottolengo



São José Benedito Cottolengo Hoje, lembramos São José Benedito Cottolengo que nasceu em Bra, na Itália, onde desde de pequeno demonstrou-se inclinado à caridade. Com o passar do tempo e trabalho com sua vocação, tornou-se um sacerdote dos desprotegidos na diocese de Turim.

Quando teve que atender uma senhora grávida, que devido à falta de assistência social, morreu em seus braços; espantado, retirou-se em oração e nisso Deus fez desabrochar no seu coração a necessidade da criação de uma casa de abrigo que, mesmo em meio às dificuldades, foi seguida por outras. Esse grande homem de Deus acolhia pobres, doentes mentais, físicos, ou seja, todo tipo de pessoas carentes de amor, assistência material, físico e espiritual.

Confiando somente nos cuidados do Pai do Céu, estas casas desde a primeira até a verdadeira cidade da caridade que surgiu, chamou-se "Pequena Casa da Divina Providência". Diante do Santíssimo Sacramento, José Cottolengo e outros cristãos, que se uniram a ele nesta experiência de Deus, buscavam ali forças para bem servir aos necessitados, pois já dizia ele: "Se soubesses quem são os pobres, os servirias de joelhos!".

Entrou no Céu com 56 anos.

São José Benedito Cottolengo, rogai por nós!

Primeira leitura (Atos dos Apóstolos 14,19-28)


 5ª Semana da Páscoa

Leitura dos Atos dos Apóstolos.

Naqueles dias, 19de Antioquia e Icônio chegaram judeus que convenceram as multidões. Então apedrejaram Paulo e arrastaram-no para fora da cidade, pensando que ele estivesse morto. 20Mas, enquanto os discípulos o rodeavam, Paulo levantou-se e entrou na cidade. No dia seguinte, partiu para Derbe com Bar­nabé.
21Depois de terem pregado o Evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos, voltaram para Listra, Icônio e Antioquia. 22Encorajando os discípulos, eles os exortavam a permanecer firmes na fé, dizendo-lhes: “É preciso que passemos por muitos sofrimentos para entrar no Reino de Deus”. 23Os apóstolos designaram presbíteros para cada Comunidade. Com orações e jejuns, eles os confiavam ao Senhor, em quem haviam acreditado.
24Em seguida, atravessando a Pisídia, chegaram à Panfília. 25Anunciaram a palavra em Per­ge, e depois desceram para Atália. 26Dali embarcaram para Antioquia, de onde tinham saído, entregues à graça de Deus, para o trabalho que haviam realizado.
27Chegando ali, reuniram a Comunidade. Contaram-lhe tudo o que Deus fizera por meio deles e como havia aberto a porta da fé para os pagãos. 28E passaram então algum tempo com os discípulos.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Salmo de hoje(Salmos 144)


 5ª Semana da Páscoa       
— Ó Senhor, vossos amigos anunciem vosso Reino glorioso.
R- Ó Senhor, vossos amigos anunciem vosso Reino glorioso.

1- Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem, e os vossos santos com louvores vos bendigam! Narrem a glória e o esplendor do vosso reino e saibam proclamar vosso poder! R
  2-Para espalhar vossos prodígios entre os homens e o fulgor de vosso reino esplendoroso. O vosso reino é um reino para sempre, vosso poder, de geração em geração. R
3- Que a minha boca cante a glória do Senhor e que bendiga todo ser seu nome santo desde agora, para sempre e pelos séculos. R

Compreendendo e Refletindo

Jesus, sabendo que estava próxima a hora de sair deste mundo, não queria partir sem dar segurança, tranquilidade, amparo, vitória, enfim, garantia de vida plena. Então, Ele se levanta e pronuncia as benditas palavras: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; mas não a dou como o mundo”.
Nesta expressão, vemos a clara manifestação da personalidade de Jesus. Ele é, por natureza, comunicador da paz. Sem dúvida, não estamos às voltas com uma espécie de paz intimista e sentimental. A paz de Jesus é muito mais do que isto, é um dom de Cristo para Seus discípulos, em vista do testemunho ao qual são chamados a dar. Ela visa a ação, por isso não pode se reduzir ao sentimento. A paz de Jesus tem como efeito banir do coração dos discípulos todo e qualquer resquício de perturbação ou de temor que leva ao imobilismo. Possuindo o dom da paz, eles deveriam manter-se imperturbáveis, sem se deixar intimidar diante das dificuldades.
Assim pensada, a paz de Jesus consiste numa força divina, não deixando que os discípulos rompam a comunhão com o Mestre. É Jesus mesmo, presente na vida dos discípulos, sustentando-lhes a caminhada, sempre dispostos a seguir adiante com alegria, rumo à casa do Pai, apesar das adversidades que deverão enfrentar.
A paz do mundo é bem outra coisa. Encontra-se na fuga e na alienação dos problemas da vida. Leva o discípulo a cruzar os braços, numa confiança ingênua em Deus do qual tudo espera sem exigir colaboração. Neste sentido, ela conduz à morte!
O discípulo sensato rejeita a paz oferecida pelo mundo para acolher aquela que Jesus oferece.
A paz do Senhor é fruto da prática fraterna, solidária, restauradora da vida e da dignidade dos homens e mulheres. É a paz do reencontrar a vida na união de vontade com o Pai.
Reze comigo: “Jesus, Príncipe da Paz, dai-me a constância na fé e na esperança para que jamais duvide das Suas promessas. Que eu tome posse da Sua Paz, que me tranquiliza a alma e me faz mais do que vencedor, porque o Senhor está comigo e em mim. Amém”.
Jesus, Principe da Paz, dai-nos a paz!
Padre Bantu Mendonça- Canção Nova

Evangelho (João 14,27-31a)



— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 27“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; mas não a dou como o mundo. Não se perturbe nem se intimide o vosso coração. 28Ouvistes que eu vos disse: ‘Vou, mas voltarei a vós’. Se me amásseis, ficaríeis alegres porque vou para o Pai, pois o Pai é maior do que eu. 29Disse-vos isto, agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós acrediteis.
30Já não falarei muito con­vosco, pois o chefe deste mundo vem. Ele não tem poder sobre mim, 31amas, para que o mundo reconheça que eu amo o Pai, eu procedo conforme o Pai me ordenou”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Papa Francisco: Deus nos dá a coragem para caminhar contra a corrente

Papa Francisco. Foto: News.va
VATICANO, 29 Abr. 13 / 04:30 pm (ACI/EWTN Noticias).- Neste Domingo, ao presidir a Missa na Praça de São Pedro, em que conferiu o Sacramento da Crisma a 44 fiéis de todo o mundo, o Papa Francisco assegurou que Deus "nos dá a coragem para caminhar contra a corrente", o qual, assegurou "fortalece o coração".
Ante as 70 mil pessoas congregadas na Praça de São Pedro, o Santo Padre assegurou que "Ele nos dá a coragem para caminhar contra corrente.?Sim, jovens; ouvistes bem: ir contra a corrente. Isto fortalece o coração, já que ir contra a corrente requer coragem e Ele nos dá esta coragem".
O Papa assinalou que na segunda leitura de hoje, do livro do Apocalipse, "ouvimos a estupenda visão de São João: um novo céu e uma nova terra e, em seguida, a Cidade Santa que desce de junto de Deus".
"Tudo é novo, transformado em bondade, em beleza, em verdade; não há mais lamento, nem luto… Tal é a ação do Espírito Santo: Ele traz-nos a novidade de Deus; vem a nós e faz novas todas as coisas, transforma-nos".
"A visão de São João", indicou o Papa, "lembra-nos que todos nós estamos a caminho para a Jerusalém celeste, a novidade definitiva para nós e para toda a realidade, o dia feliz em que poderemos ver o rosto do Senhor – aquele rosto maravilhoso, tão belo do Senhor Jesus –, poderemos estar para sempre com Ele, no seu amor".
Francisco remarcou que "a novidade de Deus não é como as inovações do mundo, que são todas provisórias, passam e procuram-se outras sem cessar".
"A novidade que Deus dá à nossa vida é definitiva; e não apenas no futuro quando estivermos com Ele, mas já hoje: Deus está a fazer novas todas as coisas, o Espírito Santo transforma-nos verdadeiramente e, através de nós, quer transformar também o mundo onde vivemos".
"Abramos a porta ao Espírito, façamo-nos guiar por Ele, deixemos que a ação contínua de Deus nos torne homens e mulheres novos, animados pelo amor de Deus, que o Espírito Santo nos dá".
O Papa também assinalou que "o caminho da Igreja e também o nosso caminho pessoal de cristãos não são sempre fáceis, encontramos dificuldades, tribulações".
"Seguir o Senhor, deixar que o seu Espírito transforme as nossas zonas sombrias, os nossos comportamentos em desacordo com Deus e lave os nossos pecados, é um caminho que encontra muitos obstáculos fora de nós, no mundo, e dentro de nós, no coração".
Entretanto, assinalou, "as dificuldades, as tribulações fazem parte da estrada para chegar à glória de Deus, como sucedeu com Jesus que foi glorificado na Cruz; aquelas sempre as encontraremos na vida. Não desanimeis! Para vencer estas tribulações, temos a força do Espírito Santo".
Ante isto, o Papa convidou os fiéis, tanto os que nesta manhã se crismaram como todos, a que "permanecei firmes no caminho da fé, com segura esperança no Senhor. Aqui está o segredo do nosso caminho".
O Santo Padre assegurou que "não há dificuldades, tribulações, incompreensões que possam meter-nos medo, se permanecermos unidos a Deus como os ramos estão unidos à videira, se não perdermos a amizade com Ele, se lhe dermos cada vez mais espaço na nossa vida".
"Isto é verdade mesmo, e sobretudo, quando nos sentimos pobres, fracos, pecadores, porque Deus proporciona força à nossa fraqueza, riqueza à nossa pobreza, conversão e perdão ao nosso pecado".
O Papa assinalou que "o Senhor é tão misericordioso! Se vamos ter com Ele, sempre nos perdoa".
"Tenhamos confiança na ação de Deus! Com Ele, podemos fazer coisas grandes; Ele nos fará sentir a alegria de sermos seus discípulos, suas testemunhas".
"Apostai pelos grandes ideais, pelas coisas grandes. Nós, cristãos, não fomos escolhidos pelo Senhor para coisinhas pequenas, ide sempre mais além, rumo às coisas grandes. Jovens, jogai a vida por grandes ideais!", exortou.
O Papa pediu aos fiéis abrir "de par em par a porta da nossa vida à novidade de Deus que nos dá o Espírito Santo, para que nos transforme, nos torne fortes nas tribulações, reforce a nossa união com o Senhor, o nosso permanecer firmes n’Ele: aqui está a verdadeira alegria... Assim seja".   Fonte: Acidigital

Cardeal Comastri assegura que Francisco é um banho de humildade para a Igreja



Papa Francisco. Foto: News.va
ROMA, 29 Abr. 13 / 02:40 pm (ACI).- O Arcipreste da Basílica de São Pedro do Vaticano, Cardeal Angelo Comastri, é um dos cardeais mais próximos ao Papa Francisco, e assegura que o Pontífice dá um banho de humildade e simplicidade em toda a Igreja.
Em declarações ao grupo ACI, o Cardeal Comastri avaliou os últimos gestos e contribuições do Papa Francisco, como sua decisão de não morar no Apartamento Papal, usar seus antigos sapatos ou a recente nomeação de oito cardeais que dos cinco continentes o ajudarão como conselheiros.
Nesta linha de inovações, o Cardeal Comastri considerou que Francisco "está dando um banho de simplicidade e um banho de humildade", e "acredito que isto é realmente belo".
"O tempo –continuou o Cardeal Comastri-, faz com que a poeira se acumule e também um pouco de mundanidade, de maneira que, voltar para a simplicidade evangélica, é certamente um ganho para toda a Igreja e algo que todos desejamos".
O Cardeal acompanha o Papa Francisco em diversos encontros e visitas, como, por exemplo, a visita que fez ao túmulo de Pedro, ao túmulo de João Paulo II, ante os quais Francisco esteve em oração.
Além disso, foi o Cardeal Comastri quem revelou ao mundo as primeiras palavras do Papa Francisco ao aceitar seu Pontificado: "sou um grande pecador, confiando na misericórdia e na paciência de Deus. No sofrimento, aceito", disse o pontífice na histórica noite do último dia 13 de março. Fonte: Acidigital
 

Putin cogita não permitir que "casais" gays adotem crianças russas na França

MOSCOU, 29 Abr. 13 / 02:24 pm (ACI/EWTN Noticias).- O presidente russo, Vladimir Putin, pediu nesta sexta-feira que se modifiquem os acordos bilaterais em matéria de adoção com a França para evitar que as crianças do seu país sejam entregues a casais homossexuais após a aprovação legal das uniões gay.
"Nós precisamos reagir ao que acontece em torno de nós. Nós respeitamos os nossos parceiros, mas pedimos que respeitem as nossas tradições culturais, as nossas normas éticas, legislativas e morais", disse Putin citado pelas agências locais.
Putin respondeu assim à proposta apresentada pela presidente da assembleia do enclave báltico de Kaliningrado, Marina Orguíeva, quem sugeriu mudanças no acordo com a França para que as crianças russas não sejam adotadas por casais homossexuais.
"Você tem razão (...). Considero que temos motivos para introduzir mudanças no chamado documento. O assunto está em alta, temos que pensar sobre isso", adicionou Putin.
O acordo bilateral com a França foi assinado em novembro de 2011 e ratificado em julho do ano passado.
A respeito, a vice-presidente do comitê para Assuntos da Família da Duma baixa e deputada oficialista, Olga Vatálina, assegurou que para emendar o acordo bilateral com Paris seria suficiente com receber a conformidade, por escrito, dos franceses.
"A legalização das uniões homossexuais preocupa muito aos deputados, que reagiram de maneira sensível ante essa decisão da França e estão categoricamente contra a possibilidade da adoção de crianças russas por parte de famílias do mesmo sexo", assinalou.
O Defensor do Menor, Pável Astájov, que depende diretamente do Kremlin, já expressou em várias ocasiões sua oposição a que os casais homossexuais adotem crianças. O funcionário disse que a Rússia fará tudo o que for possível para impedir que no país se repita a situação da Espanha, Canadá ou França. Fonte: Acidigital

Arcebispo de Miami a juízes: A lei deve estar baseada na verdade

MIAMI, 29 Abr. 13 / 02:08 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Arcebispo de Miami (Estados Unidos), Dom Thomas Wenski, ao referir-se ao mal chamado "matrimônio" gay, indicou que a liberdade e a lei devem basear-se na realidade e na verdade objetiva porque "quando uma democracia se baseia no relativismo moral e considera negociável todo princípio ou valor ético, apesar de suas regras formais, já está a caminho do totalitarismo".
Estas palavras disse na quarta-feira 24 de abril aos juízes e advogados na homilia da Missa celebrada anualmente para o bem dos profissionais de direito, promovida pelo City Year Miami Red.
O Prelado recordou aos juízes e advogados que "Jefferson, Adams, Monroe e Lincoln compartilhavam uma visão comum da lei, da justiça e da liberdade com os Santos Tomás de Aquino e Tomás Moro, padroeiros dos advogados e dos políticos, respectivamente".
"Eles entenderam o que significa a realidade das coisas, a realidade do criado, uma ordem acessível à razão humana – agregando que posteriormente admitiram – que tanto o Estado como a Igreja, cada um em seu respectivo âmbito, poderiam regular o matrimônio, mas jamais pretender usurpar a autoridade para criar o significado do matrimônio".
O Arcebispo assinalou que o mal chamado "matrimônio" gay se impulsionou como "uma causa pela igualdade" e recordou as palavras de Abraham Lincoln: "apesar de chamar de pata um rabo, uma vaca continuará tendo quatro patas, porque mesmo que o chame pata, o rabo continuará sendo rabo".
Disse também que "como cidadãos equânimes nós defendemos que não devemos negar um trabalho ou uma casa a ninguém e ninguém deveria ser objeto de perseguição ou intimidação por motivos aparentes de orientação sexual. Deveríamos nos opor a qualquer mostra injusta de discriminação".
Dom Wenski recordou aos homens e mulheres da lei que o Estado favorece justamente as relações heterossexuais estáveis porque servem ao bem comum, e reconhece a existência dos matrimônios para "promover e apoiar... as condições ótimas para a criação das futuras gerações de seus cidadãos".
Se as uniões entre pessoas do mesmo sexo forem legalizadas, seria "abrir de imprevisto a caixa de Pandora e sem dúvida haveriam consequências não desejadas", como a lei do divórcio sem culpa que há 40 anos teve igualmente consequências não desejadas e devastadoras para a sociedade.
O Prelado fez um chamado à reflexão sobre a maneira como as decisões são tomadas, que muitas vezes parece que são feitas com um "relativismo moral –que determina a verdade– pela própria vontade" em lugar da natureza das coisas.
Explicou que o ponto de vista que destaca o cristianismo e os pais da pátria, é acreditar que "os homens e as mulheres não são auto-criadores, mas sim criaturas. A verdade não se constrói, mas é recebida, e deve refletir a realidade das coisas".
"Tal sociedade perde a verdadeira compreensão da justiça, e se rege somente pela vontade da maioria (…). Sem a verdade objetiva baseada na lei natural, a sociedade chegará a um beco sem saída", disse o Arcebispo.
Dom Wenski exortou "lembrar o exemplo dos Santos e recordá-los em suas orações – e pediu que suas palavras sejam – para a maior glória e honra de Deus e na busca da sua justiça (…) com poder no argumento, precisão na análise, um estudo estrito, com conclusões corretas, sinceridade com os clientes, honestos com os adversários e fiéis em todos os detalhes da fé". Fonte: Acidigital

O Papa expressa sua proximidade às famílias e vítimas da tragédia em Bangladesh

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Papa Francisco. Foto: News.va
VATICANO, 29 Abr. 13 / 01:59 pm (ACI/EWTN Noticias).- Antes de rezar a oração do Regina Coeli ontem na Praça de São Pedro, o Papa Francisco pediu a Deus "pelas numerosas vítimas causadas pelo trágico desabamento de uma fábrica em Bangladesh".
O Santo Padre expressou sua "solidariedade e profunda proximidade às famílias que choram a seus seres queridos e dirijo desde o profundo do meu coração um forte chamado a fim de que se tutele sempre a dignidade e a segurança do trabalhador".
Aproximadamente 346 pessoas faleceram e mais de duas mil e quatrocentas foram resgatadas entre os escombros de uma fábrica têxtil que desabou no último dia 24 de abril em Dacca (Bangladesh).
As autoridades responsabilizaram os proprietários da fábrica por negligência, por não tomar precauções após o aparecimento de rachaduras no edifício, no dia anterior ao desabamento.Fonte: Acidigital

O Papa: Cada cristão deve acolher Jesus e levá-lo a todos

Papa Francisco. Foto: News.va
VATICANO, 29 Abr. 13 / 09:00 am (ACI/EWTN Noticias).- Em suas palavras prévias à oração do Regina Coeli, ante os 70 mil fiéis e peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, o Papa Francisco assegurou que "cada cristão, cada um de nós está chamado a acolher a Palavra de Deus, a acolher Jesus dentro de si e depois levá-lo a todos".
"Antes de concluir esta celebração, gostaria de confiar à Maria os crismandos e todos vocês.? A Virgem Maria nos ensina o que significa viver no Espírito Santo e o que significa acolher a novidade de Deus em nossa vida. Ela concebeu Jesus por obra do Espírito Santo".
O Santo Padre assinalou que "Maria invocou o Espírito aos Apóstolos no Cenáculo: também nós, toda vez que nos reunimos em oração, somos apoiados pela presença espiritual da Mãe de Jesus, para receber o dom do Espírito Santo e ter a força de testemunhar Jesus ressuscitado".
"Isso o digo de modo particular a vocês, que hoje receberam a Crisma: Maria ajude-vos a estarem atentos àquilo que o Senhor vos pede, e a viver e caminhar sempre segundo o Espírito Santo!".
Francisco também estendeu sua saudação a todos os peregrinos presentes na celebração, particularmente "os rapazes que se preparam para a Crisma, o grande grupo conduzido pelas Irmãs da Caridade, os fiéis de algumas paróquias polonesas e aqueles de Bisignano, bem como a KatholischeakademischeVerbindung Capitolina".Fonte: Acidigital

Bendita vergonha


2013-04-29 L’Osservatore Romano

O confessionário não é nem uma «lavandaria» que lava os pecados, nem um «momento de tortura» onde se infligem pauladas. De facto, o confessionário é o encontro com Jesus e sente-se directamente a sua ternura. Mas é preciso aproximar-se do sacramento sem truques nem meias verdades, com mansidão e com alegria, confiantes e armados com «aquela  bendita vergonha», a «virtude do humilde» que  faz que nos reconheçamos pecadores.  O Papa Francisco dedicou à reconciliação a homilia da missa celebrada na manhã de segunda-feira, 29 de Abril, na capela da Domus Sanctae Marthae.
         Entre os concelebrantes, o cardeal Domenico Calcagno, presidente da Administração do Património da Sé Apostólica (Apsa), com o secretário D. Luigi Mistò, o arcebispo Francesco Gioia, presidente da Peregrinatio ad Petri Sedem, o arcebispo nigeriano de Owerri, D. Anthony Obinna, e o procurador-geral dos verbitas, Gianfranco Girardi. Concelebrou também D. Eduardo Horacio García, Bispo auxiliar e pró-vigário-geral de Buenos Aires. Entre os presentes, as irmãs Pias Discípulas do Mestre Divino que prestam serviço no Vaticano e um grupo de empregados da Apsa.    .Fonte: News.VA

A Igreja defende o meio ambiente da Amazônia, ameaçado por interesses do mercado

“A voracidade das grandes multinacionais e de governos sem escrúpulos ameaçam o ambiente natural da Amazônia: é o que denunciou o bispo de Riobamba e presidente da Comissão episcopal para a Pastoral Social, Dom Julio Parrilla, em um encontro missionário da “Rede Eclesial Amazônica”, do qual participaram representantes da Igreja de 12 países latino-americanos no Centro Pastoral Intipungo em Puyo, Pastaza, no Equador.
Como apurado pela Fides, a respeito dos resultados da reunião, o Bispo disse: “Muitos pensam ainda que exista uma quantidade ilimitada de energia e de recursos a ser utilizados, e que os efeitos negativos da manipulação selvagem da natureza possam ser facilmente absorvidos. Mas isto é totalmente falso”. Estes comportamentos, continuou, “não têm bases na ciência e nem na tecnologia, mas numa ideologia tecnocrática a serviço dos interesses do mercado”. O Bispo concluiu reiterando também a “influência da secularização, porque na medida em que o homem se afasta de Deus, cai na tentação de pensar que tudo é permitido para atender seus desejos e necessidades imediatas”.
A Rede, que une as Igrejas latino-americanas com presença na Amazônia, convida a superar os preconceitos que ao longo dos séculos, a ideologia dominante construiu ao redor da Amazônia e de seus habitantes. Promove a consciência da realidade amazônica, de seus povos e da relação com o meio ambiente, construindo e divulgando propostas alternativas que privilegiem a vida, o respeito do ambiente e a comunhão entre as Igrejas. Percorre “um caminho de co-responsabilidade” que denuncia abusos e projetos de morte e construa a vida e a missão nesta terra.
Fonte: Fides

NÃO SER MARIA VAI COM AS OUTRAS




Certa vez, um senhor idoso que morava na roça estava indo para a cidade, junto com seu neto que tinha dez anos. Ele em cima de um burro e o neto na frente, puxando o animal.
Passaram dois homens e comentaram entre si: "Um marmanjo desse em cima do burro e a pobre criança a pé!"
O velho escutou. Quando os homens desapareceram na curva da estrada, ele disse ao menino: "Filho, venha você aqui em cima e eu vou a pé".
Logo passaram mais dois pela estrada e comentaram: "Engraçado. O velho doente a pé e o moleque a cavalo!"
Quando viraram a curva, o velho falou: "Filho, vamos nós dois em cima do burro". E assim fizeram.
Dois homens cruzaram com eles e comentaram entre si: "Dois marmanjos nesse burrinho. Como não têm dó do po-bre animal!"
Quando se distanciaram, o homem disse ao neto: "Filho, vamos nós dois a pé". Logo passaram uns viajantes e co-mentaram: "Aqueles dois não são muito certinhos da cabeça. Onde já se viu caminhar a pé, puxando um burro, sem ninguém em cima!"
Quando desapareceram, o homem disse ao neto: "Filho, vamos levar este burro nas costas". E assim fizeram. Passaram dois e comentaram: "Olhe lá três burros; dois carregando um!"
Quando estavam sós, os dois largaram o animal e o homem disse ao neto: "Filho, não se importe com o que os outros disserem. Siga o que achar melhor".
Existem milhões de vozes falando, nas 24 horas do dia. É só ligar um aparelho que nós captamos essas vozes, assim como mensagens na internet. Mas temos uma só verdade: Jesus Cristo.
A nossa conversão é algo pessoal, entre nós e Deus, e ninguém tem de por o bico. Vivemos numa sociedade eclética, mas para Deus a verdade é uma só, e para nós também.
Você sabe a diferença entre a aranha, a formiga e a abelha? A aranha, para fabricar a sua teia, tira os fios todinhos de dentro dela mesma. Ela representa as pessoas que não se enriquecem com a cultura dos outros. São auto suficientes em tudo. Vivem a partir apenas das próprias experiências.
Já a formiga é o contrário. Ela põe as folhas nas costas e as leva para dentro da sua casa, sem acrescentar nada dela mesma. Pode levar um veneno e morrer.
Agora, a abelha é diferente. Um pouco dela e um pouco de fora. Ela pega o néctar na flor, põe dentro do favo e mistura um líquido tirado dela mesma. Então sai o gostoso mel. A abelha é um modelo para nós, em relação ao mundo. Aprendemos o que ele tem de bom, acrescentamos a nossa experiência e a Boa Nova de Jesus, e devolvemos para a sociedade o gostoso mel do Reino de Deus.

Adaptação: Pe. Queiroz 
www.a12.com

AS ÁRVORES ESCOLHEM UMA CHEFE



Em Josué 9,8-15 há uma parábola tão clara que vou transcrevê-la literalmente:

"Certa vez, as árvores puseram-se a caminho a fim de ungir um rei para si, e disseram à oliveira: Reina sobre nós. Mas ela respondeu: Iria eu renunciar ao meu azeite, com que se honram os deuses e os homens, para me balançar acima das árvores?

Então as árvores disseram à figueira: Vem reinar sobre nós. E ela respondeu: Iria eu renunciar à minha doçura e aos saborosos frutos, para me balançar acima das árvores?

As árvores disseram então à videira: Vem reinar sobre nós. E ela respondeu: Iria eu renunciar ao meu vinho, que alegra os deuses e os homens, para me balançar acima das árvores?

Por fim, todas as árvores disseram ao espinheiro: Vem tu reinar sobre nós. E o espinheiro respondeu-lhes: Se, de verdade, quereis ungir-me como vosso rei, vinde e repousai à minha sombra; mas se não o quereis, saia fogo do espinheiro e devore os cedros do Líbano!"

Durante aquele mandato do espinheiro, as árvores só levaram espinhadas, pois era só isso que o espinheiro sabia fazer. Culpa delas mesmas, que não quiseram assumir um cargo político, não quiseram entrar em um partido nem se candidatar.

Quantas Comunidades nossas têm pessoas competentes que podiam assumir um cargo político, ou mesmo um cargo de coordenação na Comunidade, dedicando-se ao bem comum, e não o fazem por puro comodismo ou preconceito!

Se o mundo não está melhor, não é tanto por causa dos maus, mas dos bons, que se acomodam. Um cristão que nasceu e cresceu na vida de Igreja, tem muito a dar a seus irmãos e à sociedade. Não pode enterrar esses preciosos talentos.

Adaptação: Pe. Queiroz 
www.a12.com

Fonte: Site Catequisar

Convite à todo povo de Deus !

 
   Foto: Vem participar desta Festa!!!!

Francisco: Vergonhar-se é a atitude do verdadeiro cristão


2013-04-29 Rádio Vaticana
Cidade do Vaticano (RV) – Vergonhar-se dos próprios pecados é a virtude do humilde que se prepara para acolher o perdão de Deus: foi o que disse o Papa Francisco na missa desta manhã presidida na capela da Casa Santa Marta, com a participação de funcionários da Administração do Patrimônio da Sé Apostólica e de algumas religiosas.
Comentando a primeira Carta de S. João, em que se diz que “Deus é luz e Nele não há trevas”, o Papa Francisco destacou que “todos nós temos obscuridades na nossa vida”, momentos “em que há escuridão em tudo, inclusive na própria consciência”, mas isso não significa caminhar nas trevas:
“Caminhar nas trevas significa estar satisfeito de si mesmo; estar convencido de que não precisa de salvação. Essas são as trevas! Olhem seus pecados, os nossos pecados: todos somos pecadores, todos… Este é o ponto de partida. Se confessamos nosso pecados, Ele é fiel, é justo a ponto de nos perdoar.”
Isso é o que acontece no Sacramento da Reconciliação, afirmou Francisco, acrescentando que confessar não é como ir à tinturaria, para limpar a sujeira de nossas roupas:
“O confessionário não é uma tinturaria: é um encontro com Jesus que nos espera, que nos espera como somos. Temos vergonha de dizer a verdade, ‘fiz isso, pensei aquilo’, mas a vergonha é uma virtude verdadeiramente cristã e também humana... a capacidade de vergonhar-se é uma virtude do humilde.
Esta é a virtude que Jesus pede a nós: a humildade e a docilidade:
“Humildade e docilidade são como uma moldura da vida cristã. Um cristão vive sempre assim, na humildade e na docilidade. E Jesus nos espera para nos perdoar. Confessar não é como ir a uma “sessão de tortura”. “Não! Confessar-se é louvar a Deus, porque eu pecador fui salvo por Ele. E ele me espera para me repreender? Não, com ternura para me perdoar. E se amanhã fizer a mesma? Confesse-se mais uma vez... Ele sempre nos espera”.
Francisco então concluiu: “Que o Senhor nos dê esta graça, esta coragem de procurá-lo sempre com a verdade, porque a verdade é luz e não com as trevas das meias-verdades ou das mentiras diante de Deus. Que ele nos dê essa graça”.
(BF)

Santo do Dia -Santa Catarina de Sena



Santa Catarina de Sena Neste dia, celebramos a vida de uma das mulheres que marcaram profundamente a história da Igreja: Santa Catarina de Sena. Reconhecida como Doutora da Igreja, era de uma enorme e pobre família de Sena, na Itália, onde nasceu em 1347.

Voltada à oração, ao silêncio e à penitência, não se consagrou em uma congregação, mas continuou, no seu cotidiano dos serviços domésticos, a servir a Cristo e Sua Igreja, já que tudo o que fazia, oferecia pela salvação das almas. Através de cartas às autoridades, embora analfabeta e de frágil constituição física, conseguia mover homens para a reconciliação e paz como um gigante.

Dotada de dons místicos, recebeu espiritual e realmente as chagas do Cristo; além de manter uma profunda comunhão com Deus Pai, por meio da qual teve origem sua obra: “O Diálogo”. Comungando também com a situação dos seus, ajudou-o em muito, socorrendo o povo italiano, que sofria com uma peste mortífera e com igual amor socorreu a Igreja que, com dois Papas, sofria cisão, até que Catarina, santamente, movimentou os céus e a terra, conseguindo banir toda confusão. Morreu no ano de 1380, repetindo: "Se morrer, sabeis que morro de paixão pela Igreja".

Santa Catarina de Sena, rogai por nós!

Primeira leitura (Atos dos Apóstolos 14,5-18)


Leitura dos Atos dos Apóstolos.

Naqueles dias, em Icônio, 5pagãos e judeus, tendo à frente seus chefes, estavam dispostos a ultrajar e apedrejar Paulo e Barnabé. 6Ao saberem disso, Paulo e Barnabé fugiram e foram para Listra e Derbe, cidades de Licaônia, e seus arredores.
7Aí começaram a anunciar o Evangelho. 8Em Listra, havia um homem paralítico das pernas, que era coxo de nascença e nunca fora capaz de andar. 9Ele escutava o discurso de Paulo. E este, fixando nele o olhar e notando que tinha fé para ser curado, 10disse em alta voz: “Levanta-te direito sobre os teus pés”. O homem deu um salto e começou a caminhar.
11Vendo o que Paulo acabara de fazer, a multidão exclamou em dialeto licaônico: “Os deuses desceram entre nós em forma de gente!” 12Chamavam a Barnabé Júpiter e a Paulo Mercúrio, porque era Paulo quem falava. 13Os sacerdotes de Júpiter, cujo templo ficava defronte à cidade, levaram à porta touros ornados de grinaldas e queriam, com a multidão, oferecer sacrifícios.
14Ao saberem disso, os apóstolos Barnabé e Paulo rasgaram as vestes e foram para o meio da multidão, gritando: 15“Homens, que estais fazendo? Nós também somos homens mortais como vós, e vos estamos anunciando que precisais deixar esses ídolos inúteis para vos converterdes ao Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que neles existe. 16Nas gerações passadas, Deus permitiu que todas as nações seguissem o próprio caminho. 17No entanto, ele não deixou de dar testemunho de si mesmo através de seus benefícios, mandando do céu chuvas e colheitas, dando alimento e alegrando vossos corações”. 18E assim falando, com muito custo, conseguiram que a multidão desistisse de lhes oferecer um sacrifício.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Salmo de Hoje (Salmos 113b)



— Não a nós, ó Senhor, não a nós, ao vosso nome, porém, seja a glória.
R- Não a nós, ó Senhor, não a nós, ao vosso nome, porém, seja a glória.

1- Não a nós, ó Senhor, não a nós, ao vosso nome, porém, seja a glória, porque sois todo amor e verdade! Por que hão de dizer os pagãos: “Onde está o seu Deus, onde está?” R
 2- É nos céus que está o nosso Deus, ele faz tudo aquilo que quer. São os deuses pagãos ouro e prata, todos eles são obras humanas. R
3- Abençoados sejais do Senhor, do Senhor que criou céu e terra! Os céus são os céus do Senhor, mas a terra ele deu para os homens. R

Compreendendo e Refletindo

A maior prova do amor a Jesus passa pela obediência, não “cega” mas sim iluminada pela fé nas palavras e obras do Mestre. Jesus inspira e fundamenta nossas ações e nosso modo de viver. Seu exemplo de amor e de misericórdia nos arrasta para a contemplação da beleza da vida e a certeza da vida eterna em Deus.
Observar e obedecer suas palavras é seguir o caminho ao longo do qual se dá o encontro com o Pai na vivência da partilha, da fraternidade e da solidariedade com os excluídos e oprimidos da nossa sociedade.
No seu amor nos tornamos “sacramentos da vida”, sinais visíveis de sua presença entre nós. Aí brota nossa responsabilidade cristã: manifestá-lo ao e no mundo! Muitas vezes nos ocupamos com coisas inúteis, deixando de lado o fundamental. Não percamos tempo em coisas que não são essenciais para nossa vida. Deixemo-nos conduzir por aquelas coisas que nos aproximam d’Ele e, sobretudo, da sua Palavra.
Pela Palavra todos nós somos orientados a participar da vida do único e verdadeiro Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, para que abraçando o dom da fé consigamos descobrir quer a nossa origem quer o nosso destino, a nossa pátria definitiva.
O encontro e a comunhão com a vida divina e eterna são o conteúdo da Palavra que, com intensidade e fervor, Jesus anunciou aos Apóstolos e discípulos, e continua dirigindo a nós. Depois de tudo o que Jesus fez e falou, já não há motivos de dúvida nem de desespero. Até porque a santidade do nosso viver – ainda na terra – é garantida pela força vivificadora do Espírito Santo.
A missão do Espírito Santo é recordar tudo o que Jesus disse, fez e ensinou. Ele nos revela a presença real de Jesus entre nós, iluminando sua Palavra e fortalecendo nossa fé enquanto entre dores, dificuldades, tristeza, traições, vemos como que entre sombras; mas também entre alegrias, vitórias e triunfos, vislumbramos com toda a certeza – enquanto caminhamos – a manifestação gloriosa de Deus, nosso Pai.
Cabe a mim e a você, meu irmão, ser obediente à Palavra que se fez carne. Deixe a luz do céu entrar no seu coração! Abra bem as portas da sua alma, do seu espírito, para que transfigurado pela Palavra fique cheio de esperança de ver chegar a hora de vencer, de triunfar sobre tudo e todos em nome e no poder de Jesus.  Louvor e Glória ao Senhor!
Padre Bantu Mendonça- Canção Nova

Evangelho de hoje (João 14,21-26)



— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 21“Quem acolheu os meus mandamentos e os observa, esse me ama. Ora, quem me ama será amado por meu Pai, e eu o amarei e me manifestarei a ele”. 22Judas – não o Iscariotes – disse-lhe: “Senhor, como se explica que te manifestarás a nós e não ao mundo?” 23Jesus respondeu-lhe: “Se alguém me ama, guardará minha palavra, e o meu Pai o amará, e nós viremos e faremos nele a nossa morada. 24Quem não me ama não guarda a minha palavra. E a palavra que escutais não é minha, mas do Pai que me enviou. 25Isso é o que vos disse enquanto estava convosco. 26Mas o Defensor, o Espírito Santo que o Pai enviará em meu nome, ele vos ensinará tudo e vos recordará tudo o que eu vos tenho dito”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

domingo, 28 de abril de 2013

Reflitamos: Cativando

"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas."

          "Se alguém ama uma flor a qual só existe um exemplar em milhões e milhões de estrelas, isso basta para que seja feliz quando a contempla.

Ele pensa: "Minha flor está lá, nalgum lugar..."

"É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues julgar-te bem, és um verdadeiro sábio."

"...Se tu me cativas, minha vida será como cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música."

"A gente só conhece bem as coisas que cativou. Os homens não tem mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas, mas como não existem lojas de amigos, os homens não tem mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me."

"Eis o meu segredo. É muito simples: Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos."

"Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante."

(Saint-Exupéry

Para uma comunidade aberta aos valores do Espírito


2013-04-28 L’Osservatore Romano
Há quem enfrenta o sofrimento, mantendo viva a alegria que nasce do Espírito — como por exemplo os cristãos ainda hoje perseguidos em muitas partes do mundo — e quem, ao contrário, «usa o dinheiro para comprar favores» e negociar, ou «a calúnia para difamar e obter a ajuda dos poderosos da terra» e talvez desprezem quantos procuram viver na alegria cristã o seu próprio sofrimento. Sobre este confronto meditou o Papa Francisco na manhã de sábado 27 de Abril, durante a homilia da missa celebrada na Domus Sanctae Marthae. Entre os concelebrantes estavam o arcebispo Mário Zenari, núncio apostólico na Síria, e D. Dražen Kutleša, bispo de Poreč i Pula, na Croácia. Assistiram à missa, entre outros, os funcionários do Serviço dos Correios do Vaticano e um grupo de voluntários do dispensário pediátrico de Santa Marta» no Vaticano.
O Papa ponderou em especial sobre a página dos Actos dos Apóstolos  (13, 44-52)  que narra precisamente o confronto entre duas comunidades religiosas: a dos discípulos e aquela que o Pontífice definiu «dos judeus fechados, porque nem todos os judeus eram assim». Na comunidade dos discípulos, explicou, cumpria-se a vontade de Jesus — “Ide e anunciai” — e portanto pregava-se e quase toda a cidade se reunia para ouvir a palavra do Senhor. E, observou o Papa Francisco, difundiu-se entre as pessoas uma atmosfera de felicidade que «parecia que nunca seria vencida». Quando os judeus viram tanta felicidade, «encheram-se de inveja e começaram a perseguir» aquelas pessoas, que  «não eram malvadas; eram pessoas boas, que tinham uma atitude religiosa».
«Por que o fizeram?», interrogou-se. Fizeram-no «simplesmente porque tinham o coração fechado, não estavam abertos à novidade do Espírito Santo. Julgavam que tudo tinha sido dito, que tudo era como eles pensavam que devia ser e, por isso, sentiam-se como que defensores da fé. Começaram a falar contra os Apóstolos, a caluniar. A calúnia».  Trata-se de uma atitude que se encontra no caminho da história;  é próprio dos «grupos fechados negociar com o poder; resolver as questões “entre nós”.  Como fizeram aqueles que, na manhã da ressurreição, quando os soldados foram dizer-lhes: “Vimos isto”, responderam-lhes: “Calai-vos! Tomai...”, e com o dinheiro encobriram tudo. Esta é precisamente a atitude de uma religiosidade fechada, que não tem a liberdade de se abrir ao Senhor». Na sua vida pública, «para defender sempre a verdade, porque julgam defender a verdade», escolhem  «a calúnia, a intriga. São deveras comunidades  indiscretas, que falam contra, destroem o outro» e só pensam em si mesmas, como se fossem protegidas por um muro. «Na realidade, a comunidade livre — observou o Papa — com a liberdade de Deus e do Espírito Santo, ia em frente. Até nas perseguições. E a palavra do Senhor propagava-se por toda a região. É próprio da comunidade do Senhor ir em frente, espalhar-se, porque o bem é assim: difunde-se sempre! O bem não se fecha dentro. Este é um critério, um critério da Igreja. Também para o nosso exame de consciência: como são as nossas comunidades, as comunidades religiosas, as comunidades paroquiais? São comunidades abertas ao Espírito Santo, que nos levam sempre em frente, para difundirmos a palavra de Deus, ou são comunidades fechadas?».
A perseguição — acrescentou em seguida o Pontífice — começa por motivos religiosos, por inveja, mas também devido ao modo como se fala: «A comunidade dos crentes, a comunidade livre do Espírito Santo, fala com a alegria. Os discípulos estão cheios de alegria do Espírito Santo. Falam com a beleza, abrem caminhos: sempre em frente, não? A comunidade fechada, ao contrário, certa de si mesma, aquela que procura a segurança precisamente negociando com o poder, com o dinheiro, fala com palavras ofensivas: insultam e condenam».
E para fazer notar a falta de amor nas chamadas comunidades  fechadas, o Papa Francisco sugeriu a dúvida que estas pessoas «talvez se esqueçam das carícias maternas, quando eram crianças. Estas comunidades não conhecem as carícias; conhecem o dever, o fazer, o fechar-se numa observância aparente. Jesus disse-lhes: “Vós sois como um túmulo, como um sepulcro caiado, muito bonito, mas nada mais!”.  Pensemos hoje na Igreja tão bonita. Esta Igreja que vai em frente. Pensemos nos numerosos irmãos que sofrem por causa desta liberdade do Espírito e hoje padecem perseguições em muitas regiões. Mas estes irmãos, no sofrimento, vivem repletos de alegria e de Espírito Santo. Estes irmãos, estas comunidades abertas, missionárias, anunciam Jesus porque sabem que é verdade aquilo que Ele disse e que agora ouvimos:  “Tudo o que pedirdes no meu nome, vo-lo farei!”. A oração é Jesus. As comunidades fechadas pedem aos poderes da terra que as ajudem. E este não é um bom caminho. Olhemos para Jesus, que nos envia a evangelizar, a anunciar o seu nome com alegria, cheios de júbilo. Não tenhamos medo da alegria do Espírito. E nunca nos misturemos com estas coisas que, a longo prazo, nos levam a fechar-nos em nós mesmos. Neste fechamento não há fecundidade, nem liberdade do Espírito». fonte: News.VA

"Deus dá-nos a coragem de ir contra a corrente" - Papa Francisco na Missa em que Crismou 44 fieis

2013-04-28 Rádio Vaticana

Ouça aqui...
O Papa Francisco celebrou a Eucaristia do V Domingo da Páscoa na Praça de S. Pedro onde crismou 44 fieis representantes dos cinco continentes. Na sua homilia proferida para uma multidão de largas dezenas de milhares de peregrinos o Santo Padre acentuou 3 pontos fundamentais. No primeiro ponto salientou a leitura em que S. João nos sugere a visão de um novo céu e uma nova terra e, em seguida, a Cidade Santa que desce de junto de Deus. Tudo é novo, transformado em bondade, em beleza, em verdade; não há mais lamento, nem luto... Tal é a acção do Espírito Santo - diz-nos o Papa - Ele traz-nos a novidade de Deus; vem a nós e faz novas todas as coisas, transforma-nos. E a visão de São João lembra-nos que todos nós estamos a caminho para a Jerusalém celeste, a novidade definitiva para nós e para toda a realidade, o dia feliz em que poderemos ver o rosto do Senhor, poderemos estar para sempre com Ele, no seu amor.
"Vedes?! A novidade de Deus não é como as inovações do mundo, que são todas provisórias, passam e procuram-se outras sem cessar. A novidade que Deus dá à nossa vida é definitiva; e não apenas no futuro quando estivermos com Ele, mas já hoje: Deus está a fazer novas todas as coisas, o Espírito Santo transforma-nos verdadeiramente e, através de nós, quer transformar também o mundo onde vivemos. Abramos-Lhe a porta, façamo-nos guiar por Ele, deixemos que a acção contínua de Deus nos torne homens e mulheres novos, animados pelo amor de Deus, que o Espírito Santo nos dá. Como seria belo se cada um de vós pudesse, ao fim do dia, dizer: Hoje na escola, em casa, no trabalho, guiado por Deus, realizei um gesto de amor por um colega meu, pelos meus pais, por um idoso."
No segundo pensamento o Papa recorda a leitura dos Actos dos Apóstolos em que Paulo e Barnabé afirmam que «temos de sofrer muitas tribulações para entrarmos no Reino de Deus». O caminho da Igreja e também o nosso caminho pessoal de cristãos não são sempre fáceis, encontramos dificuldades, tribulações.
"Seguir o Senhor, deixar que o seu Espírito transforme as nossas zonas sombrias, os nossos comportamentos em desacordo com Deus e lave os nossos pecados, é um caminho que encontra muitos obstáculos fora de nós, no mundo onde vivemos e que muitas vezes não nos compreende, e dentro de nós, no nosso coração. Mas, as dificuldades, as tribulações fazem parte da estrada para chegar à glória de Deus, como sucedeu com Jesus que foi glorificado na Cruz; aquelas sempre as encontraremos na vida."
Finalmente num terceiro e último ponto o Santo Padre formula um convite dirijdo a todos mas especialmente aos crismandos e crismandas presentes na celebração:
"...permanecei firmes no caminho da fé, com segura esperança no Senhor. Aqui está o segredo do nosso caminho. Ele dá-nos a coragem de ir contra a corrente. Não há dificuldades, tribulações, incompreensões que possam meter-nos medo, se permanecermos unidos a Deus como os ramos estão unidos à videira, se não perdermos a amizade com Ele, se lhe dermos cada vez mais espaço na nossa vida. Isto é verdade mesmo, e sobretudo, quando nos sentimos pobres, fracos, pecadores, porque Deus proporciona força à nossa fraqueza, riqueza à nossa pobreza, conversão ao nosso pecado. Tenhamos confiança na acção de Deus! Com Ele, podemos fazer coisas grandes; Ele nos fará sentir a alegria de sermos seus discípulos, suas testemunhas.
Fonte: News.VA

No Regina Caeli o Papa confiou os jovens crismados a Nossa Senhora

2013-04-28 Rádio Vaticana
Ouça aqui...
Antes de concluir a celebração eucarística o Santo Padre confiou a Nossa Senhora os Crismados e todos os presentes na Praça de S. Pedro através da tradicional oração do Regina Caeli. "A Virgem Maria ensina-nos o que significa viver no Espírito Santo e o que significa acolher a novidade de Deus na nossa vida." - disse o Papa Francisco que completou ainda:
"Ela concebeu Jesus pelo poder do Espírito, e cada cristão, cada um de nós, é chamado a acolher a Palavra de Deus, a acolher Jesus dentro de si e, em seguida, levá-lo a todos. Maria invocou o Espírito com os Apóstolos no Cenáculo: também nós, cada vez que nos reunimos em oração, somos sustentados pela presença espiritual da Mãe de Jesus, para recebermos o dom do Espírito e termos a força para testemunhar Jesus ressuscitado. Digo isto especialmente para vós, que hoje recebestes o Crisma: Maria vos ajude a estar atentos ao que o Senhor vos pede, e sempre viver e caminhar segundo o Espírito Santo!"
O Santo Padre saudou ainda particularmente os jovens presentes que se estão a preparar para o Crisma, o grande grupo guiado pelas Irmãs da Caridade, os fiéis de algumas paróquias polacas e os de Bisignano, bem como a Academia Católica Verbindung Capitolina. No final deixou uma mensagem importante:
"Neste momento desejo elevar uma oração pelas numerosas vítimas causadas pelo trágico colapso de uma fábrica em Bangladesh. Exprimo a minha solidariedade e profunda proximidade às famílias que choram pelos seus entes queridos e do profundo do meu coração elevo um forte apelo para que seja sempre tutelada a dignidade e a segurança do trabalhador."(R.S.)
Fonte: News.VA

Papa pede tutela da dignidade e da segurança dos trabalhadores


2013-04-28 Rádio Vaticana
Cidade do Vaticano (RV) – Depois de celebrar a missa dominical e crismar 44 jovens, Papa Francisco fez ainda uma breve saudação confiando todos à proteção de Nossa Senhora.
“Ela nos ensina o que significa viver no Espírito Santo e acolher a novidade de Deus em nossas vidas”, disse, lembrando que todos nós somos chamados a acolher Jesus dentro de nós e levá-lo aos outros. “Assim como Maria invocou o Espírito com os Apóstolos no Cenáculo, nós, ao reunirmo-nos em oração, temos o seu apoio espiritual para testemunharmos Jesus”.
Francisco cumprimentou e agradeceu os grupos e famílias que estavam na Praça, e pediu a todos uma prece especial:
“Neste momento, faço uma oração pelas numerosas vítimas do desabamento de uma fábrica em Bangladesh. Expresso minha solidariedade e proximidade às famílias que choram por seus entes queridos e apelo, do fundo do coração, para que a dignidade e a segurança dos trabalhadores sejam sempre tutelados”.
Na sequência, o Papa rezou com os fiéis a oração mariana do Regina Coeli, e concedeu a todos a sua benção apostólica.
No final da manhã, a Santa Sé divulgou um novo 'tuíte' do Papa:
"O Espírito Santo transforma-nos verdadeiramente e, através de nós, quer transformar também o mundo onde vivemos".
(CM)
Fonte: News.VA

Francisco aos jovens: "Arrisquem a vida por grandes ideais"


2013-04-28 Rádio Vaticana
Cidade do Vaticano (RV) – Neste domingo, 28, Papa Francisco presidiu uma missa na qual crismou 44 jovens dos cinco continentes. A celebração se insere na programação organizada pelo Pontifício Conselho para a Nova Evangelização no âmbito do Ano da Fé. O forte sol e calor desta manhã de primavera contribuíram e a Praça São Pedro ficou tomada por 100 mil fiéis, em grande maioria, jovens.
Na homilia, o Papa propôs à reflexão três pensamentos, simples e breves, inspirados nas leituras do dia.
O primeiro partiu da visão de São João da ação do Espírito Santo, que ao trazer-nos a novidade de Deus, vem a nós e faz novas todas as coisas: transforma-nos e através de nós, quer transformar também o mundo onde vivemos. Prosseguindo, Francisco exortou:
“Abramos-Lhe a porta, façamo-nos guiar por Ele, deixemos que a ação contínua de Deus nos torne homens e mulheres novos, animados pelo amor de Deus. Como seria belo se cada um de vós pudesse, ao fim do dia, dizer: Hoje na escola, em casa, no trabalho, guiado por Deus, realizei um gesto de amor por um colega meu, pelos meus pais, por um idoso”.
A novidade de Deus, disse, “não é como as inovações do mundo, que são todas provisórias, passam e procuramos outras sem cessar. A novidade que Deus dá à nossa vida é definitiva; e não apenas no futuro quando estivermos com Ele, mas já hoje”.
O segundo pensamento se inspirou na Primeira Leitura, quando Paulo e Barnabé afirmam que “temos de sofrer muitas tribulações para entrarmos no Reino de Deus”.
“O caminho da Igreja e também o nosso caminho pessoal de cristãos não são sempre fáceis”, disse, advertindo que “seguir o Senhor, deixar que o seu Espírito transforme nossas zonas sombrias, nossos comportamentos em desacordo com Deus e lave os nossos pecados é um caminho que encontra obstáculos fora de nós, no mundo onde vivemos e que muitas vezes não nos compreende”.
“Mas as dificuldades e tribulações fazem parte da estrada para chegar à glória de Deus” - concluiu.
No último ponto, Francisco convidou todos, especialmente os crismandos e crismandas, a permanecerem firmes no caminho da fé, com segura esperança no Senhor:
“Este é o segredo do nosso caminho. Ele nos dá coragem para ir contra a corrente: faz bem ao coração, mas é preciso coragem!”. O Papa ressalvou que isto é verdade principalmente quando nos sentimos pobres, fracos ou pecadores, porque Deus proporciona força à nossa fraqueza, riqueza à nossa pobreza, conversão ao nosso pecado.
Francisco terminou a homilia usando a mesma expressão de Papa Wojtyla, em 1978:
“Abramos – escancaremos - a porta da nossa vida à novidade de Deus que nos dá o Espírito Santo, para que nos transforme, nos torne fortes nas tribulações, reforce a nossa união com o Senhor, o nosso permanecer firmes Nele: aqui está a verdadeira alegria”.
Dirigindo-se ainda aos jovens, acrescentou: “Joguem a vida por grandes ideais. Apostem em grandes ideais, em coisas grandes; não fomos escolhidos pelo Senhor para ‘coisinhas pequenas’, mas para coisas grandes!”.
Após a homilia, os jovens se aproximaram do Pontífice para o rito da Confirmação. O brasileiro Victor Chaves Costa Lima, de 16 anos, foi um dos que nesta cerimônia, expressaram a sua plena e livre decisão de aderir à fé batismal.
(CM)  Fonte: News.VA

Homilia do V Domingo da Páscoa Papa Francisco Crisma 44 fieis

 

2013-04-28 Rádio Vaticana
Amados irmãos e irmãs!
Queridos crismandos!
Gostaria de vos propor três pensamentos, simples e breves, para a vossa reflexão.
1. Na Segunda Leitura, ouvimos a estupenda visão de São João: um novo céu e uma nova terra e, em seguida, a Cidade Santa que desce de junto de Deus. Tudo é novo, transformado em bondade, em beleza, em verdade; não há mais lamento, nem luto... Tal é a acção do Espírito Santo: Ele traz-nos a novidade de Deus; vem a nós e faz novas todas as coisas, transforma-nos. E a visão de São João lembra-nos que todos nós estamos a caminho para a Jerusalém celeste, a novidade definitiva para nós e para toda a realidade, o dia feliz em que poderemos ver o rosto do Senhor, poderemos estar para sempre com Ele, no seu amor.Vedes?! A novidade de Deus não é como as inovações do mundo, que são todas provisórias, passam e procuram-se outras sem cessar. A novidade que Deus dá à nossa vida é definitiva; e não apenas no futuro quando estivermos com Ele, mas já hoje: Deus está a fazer novas todas as coisas, o Espírito Santo transforma-nos verdadeiramente e, através de nós, quer transformar também o mundo onde vivemos. Abramos-Lhe a porta, façamo-nos guiar por Ele, deixemos que a acção contínua de Deus nos torne homens e mulheres novos, animados pelo amor de Deus, que o Espírito Santo nos dá. Como seria belo se cada um de vós pudesse, ao fim do dia, dizer: Hoje na escola, em casa, no trabalho, guiado por Deus, realizei um gesto de amor por um colega meu, pelos meus pais, por um idoso.
2. O segundo pensamento: na Primeira Leitura, Paulo e Barnabé afirmam que «temos de sofrer muitas tribulações para entrarmos no Reino de Deus» (Act 14, 22). O caminho da Igreja e também o nosso caminho pessoal de cristãos não são sempre fáceis, encontramos dificuldades, tribulações. Seguir o Senhor, deixar que o seu Espírito transforme as nossas zonas sombrias, os nossos comportamentos em desacordo com Deus e lave os nossos pecados, é um caminho que encontra muitos obstáculos fora de nós, no mundo onde vivemos e que muitas vezes não nos compreende, e dentro de nós, no nosso coração. Mas, as dificuldades, as tribulações fazem parte da estrada para chegar à glória de Deus, como sucedeu com Jesus que foi glorificado na Cruz; aquelas sempre as encontraremos na vida.
3. E passo ao último ponto. É um convite que dirijo a todos, mas especialmente a vós, crismandos e crismandas: permanecei firmes no caminho da fé, com segura esperança no Senhor. Aqui está o segredo do nosso caminho. Ele dá-nos a coragem de ir contra a corrente. Não há dificuldades, tribulações, incompreensões que possam meter-nos medo, se permanecermos unidos a Deus como os ramos estão unidos à videira, se não perdermos a amizade com Ele, se lhe dermos cada vez mais espaço na nossa vida. Isto é verdade mesmo, e sobretudo, quando nos sentimos pobres, fracos, pecadores, porque Deus proporciona força à nossa fraqueza, riqueza à nossa pobreza, conversão ao nosso pecado. Tenhamos confiança na acção de Deus! Com Ele, podemos fazer coisas grandes; Ele nos fará sentir a alegria de sermos seus discípulos, suas testemunhas.
Novidade de Deus, tribulação na vida, firmes no Senhor. Queridos amigos, abramos de par em par a porta da nossa vida à novidade de Deus que nos dá o Espírito Santo, para que nos transforme, nos torne fortes nas tribulações, reforce a nossa união com o Senhor, o nosso permanecer firmes n'Ele: aqui está a verdadeira alegria. Amen.                                      Fonte: News.VA

Santo do Dia -São Luís Maria Grignion de Montfort



São Luís Maria Grignion de Montfort Neste dia, nós contemplamos o fiel testemunho de Luís que, ao ser crismado, acrescentou ao seu prenome o nome de Maria, devido sua devoção à Virgem Maria, que permeou toda sua vida.

Nascido na França, no ano de 1673, de uma família muito numerosa, ele sentiu bem cedo o desejo de seguir o sacerdócio e assim percorreu o caminho dos estudos.

Como padre, São Luís começou a comunicar o Santo Evangelho e a levar o povo, através de suas missões populares, a viver Jesus pela intercessão e conhecimento de Maria. Foi grande pregador, homem de oração, amante da Santa Cruz, dos doentes e pobres; como bom escravo da Virgem Santíssima não foi egoísta e fez de tudo para ensinar a todos o caminho mais rápido, fácil e fascinante de unir-se perfeitamente a Jesus, que consistia na consagração total e liberal à Santa Maria.

São Luís já era um homem que praticava sacrifícios pela salvação das almas, e sua maior penitência foi aceitar as diversas perseguições que o próprio Maligno derramou sobre ele; tanto assim que foi a Roma para pedir ao Papa permissão para sair da França, mas este não lhe concedeu tal pedido. Na força do Espírito e auxiliado pela Mãe de Deus, que nunca o abandonara, São Luís evangelizou e combateu na França os jansenistas, os quais estavam afastando os fiéis dos sacramentos e da misericórdia do Senhor.

São Luís, que morreu em 1716, foi quem escreveu o "Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem", que influencia ainda hoje, muitos filhos de Maria. Influenciou inclusive o saudoso Papa João Paulo II, que por viver o que São Luís nos partilhou, adotou como lema o Totus Tuus, Mariae, isto é, "Sou todo teu, ó Maria".

São Luís Maria Grignion de Montfort, rogai por nós!

Primeira leitura (Atos dos Apóstolos 14,21b-27)


 5º Domingo da Páscoa       
Leitura dos Atos dos Apóstolos:

Naqueles dias, Paulo e Barnabé 21bvoltaram para as cidades de Listra, Icônio e Antioquia. 22Encorajando os discípulos, eles os exortavam a permanecerem firmes na fé, dizendo-lhes: “É preciso que passemos por muitos sofrimentos para entrar no Reino de Deus”.
23Os apóstolos designaram presbíteros para cada comunidade. Com orações e jejuns, eles os confiavam ao Senhor, em quem haviam acreditado.
24Em seguida, atravessando a Pisídia, chegaram à Panfília. 25Anunciaram a palavra em Perge, e depois desceram para Atália. 26Dali embarcaram para Antioquia, de onde tinham saído, entregues à graça de Deus, para o trabalho que haviam realizado.
27Chegando ali, reuniram a comunidade. Contaram-lhe tudo o que Deus fizera por meio deles e como havia aberto a porta da fé para os pagãos.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Segunda leitura (Apocalipse 21,1-5a)


 5º Domingo da Páscoa       
Leitura do Livro do Apocalipse de São João:
Eu, João, 1vi um novo céu e uma nova terra. Pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. 2Vi a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, de junto de Deus, vestida qual esposa enfeitada para o seu marido.
3Então, ouvi uma voz forte que saía do trono e dizia: “Esta é a morada de Deus entre os homens. Deus vai morar no meio deles. Eles serão o seu povo, e o próprio Deus estará com eles. 4Deus enxugará toda lágrima dos seus olhos. A morte não existirá mais, e não haverá mais luto, nem choro, nem dor, porque passou o que havia antes”.
5aAquele que está sentado no trono disse: “Eis que faço novas todas as coisas”. Depois, ele me disse: “Escreve, porque estas palavras são dignas de fé e verdadeiras”.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.