
No tempo dele havia a auto-suficiência do Pelagianismo que, embora
condenado no Concílio de Cartago, perdurava querendo “contaminar” os
cristãos, pois afirmava uma “auto salvação”.
Combatente também contra a heresia do Nestorianismo – que afirmava
ter Jesus duas naturezas e duas pessoas – São Celestino fez de tudo para
condenar o erro e pecado sem deixar de amar o errado e o pecador; assim
viveu na santidade, até entrar na eterna casa dos santos em 432.
São Celestino, rogai por nós!
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