Conclui-se neste domingo, 28 de outubro, com uma missa solene presidida pelo papa, na Basílica de São Pedro, às 9h30, o Sínodo ordinário dos Bispos sobre a Nova Evangelização para a transmissão da fé no mundo de hoje.
Na manhã deste sábado, 27, os padres sinodais concluíram a leitura das proposições finais que foram submetidas à votação e, depois do meio dia, apresentadas aos jornalistas na sala de imprensa da Santa Sé. No fim dos trabalhos o pontífice tomou a palavra e antes de agradecer a todos os participantes no Sínodo anunciou que depois de muita reflexão e oração no contexto deste Sínodo sobre a Nova Evangelização e da conclusão de uma caminhada de reflexão sobre a temática dos Seminários e da Catequese, decidiu transferir a competência da Congregação para a Educação Católica sobre os Seminários à Congregação para o Clero, e a competência sobre a Catequese da Congregação para o Clero ao Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização.
Bento XVI disse ainda que seguirão os relativos documentos sobre estas decisões, em forma de Carta Apostólica Motu Próprio para definir os âmbitos e as respectivas faculdades.
Exprimindo depois os bons votos aos novos cardeais, Bento XVI afirmou que quis com esse pequeno consistório dos dias passados mostrar que a Igreja é de todos os povos, que fala todas as línguas e que é sempre a Igreja do Pentecostes, não a Igreja de um continente, mas uma igreja do mundo inteiro.
Sublinhou ainda que o Sínodo que agora se conclui foi uma bela expressão dessa universalidade; um Sínodo em que se sentiu que a Igreja está a crescer e que, embora sinta ventos contrários, sente, contudo, e, sobretudo, o vento do Espírito Santo que a ajuda e que nos mostra o caminho certo. Bento XVI dirigiu também uma palavra de agradecimento a todos os participantes no Sínodo, de modo particular os relatores que trabalharam dia e noite para os documentos do Sínodo. As proposições, disse, “são um testemunho, um dom posto à sua disposição para elaborar todos os documentos que se seguirão ao Sínodo. Para isso, rezamos, com esperança”, concluiu.
Bento XVI disse ainda que seguirão os relativos documentos sobre estas decisões, em forma de Carta Apostólica Motu Próprio para definir os âmbitos e as respectivas faculdades.
Exprimindo depois os bons votos aos novos cardeais, Bento XVI afirmou que quis com esse pequeno consistório dos dias passados mostrar que a Igreja é de todos os povos, que fala todas as línguas e que é sempre a Igreja do Pentecostes, não a Igreja de um continente, mas uma igreja do mundo inteiro.
Sublinhou ainda que o Sínodo que agora se conclui foi uma bela expressão dessa universalidade; um Sínodo em que se sentiu que a Igreja está a crescer e que, embora sinta ventos contrários, sente, contudo, e, sobretudo, o vento do Espírito Santo que a ajuda e que nos mostra o caminho certo. Bento XVI dirigiu também uma palavra de agradecimento a todos os participantes no Sínodo, de modo particular os relatores que trabalharam dia e noite para os documentos do Sínodo. As proposições, disse, “são um testemunho, um dom posto à sua disposição para elaborar todos os documentos que se seguirão ao Sínodo. Para isso, rezamos, com esperança”, concluiu.
Fonte: Rádio Vaticano
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