terça-feira, 29 de novembro de 2011

Leia e Reflita

O Amor É O Dom Supremo

Sobre o amor, de tudo que se diga, ainda resta tudo a aprender. Muitas pessoas compartilharam suas experiências, expuseram seu ponto de vista, falaram livremente e com “paixão” sobre o tema. (sorrio). Foi lindo! Sinto-me como se “Monte Castelo” da Legião Urbana estivesse dentro de mim agora. Tirei algumas conclusões até, mas a que mais me impele a falar é a que distingue amor e paixão. Estar apaixonado definitivamente não significa estar amando. São coisas que podem caminhar juntas sim, contudo são entidades distintas. Estar apaixonado não é bom, é ótimo, maravilhoso. Mas o amor é o dom supremo. E agora eu deixo de falar do amor entre casais, do qual tanto falei, e *passo a mostrar-vos um caminho sobremodo excelente. Misturo gotas de minhas palavras ao rio que transbordou de Paulo: Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o metal que bate e retine. E nada que eu faça se aproveitará de fato. Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência do mundo; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei. E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso terá valor verdadeiro. O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não é orgulhoso e não humilha ninguém, não se conduz inconvenientemente, não é egoísta, não se revolta, não deseja mal. Não se alegra com a injustiça, mas alegra-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará; porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos, mas quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte... ah! será aniquilado. Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino. Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor. E tudo que eu possa dizer sobre o amor, nada é comparável a este texto que Paulo escreveu à igreja de Corinto. Usei esta carta, pois não houve uma única vez que eu a lesse e não me sentisse tocado. I Coríntios 13 é isso, meus amigos; é o amor supremo. A partir do asterisco começo a expor o texto do apóstolo Paulo, permeado por pequenas adaptações que tomei a liberdade de fazer como modo de tecer a minha composição do texto. Espero que não se desagrade o leitor. Por Jéferson Cardoso

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