domingo, 29 de junho de 2014

7 conselhos para ser um bom pai




São muitos os homens que gostariam de ser bons pais, mas não sabem o que é preciso fazer para conseguir isso e, ainda que hoje em dia haja muitas ferramentas para educar os filhos, nem sempre se tem o tempo ou o dinheiro necessários para adquiri-las. 

O que fazer, então? 

Basta usar o método de aprendizagem mais antigo e simples que existe: aprender de Deus Pai, pois todo pai tem n´Ele não somente um modelo a seguir, mas também pode lhe pedir a graça de poder imitá-lo em suas qualidades paternas. Algumas delas são as seguintes: 

1. Ame incondicionalmente seus filhos 
Deus nos ama como somos, com todos os nossos defeitos, vícios e pecados -  o que não significa que Ele os aprove (Ele quer que os superemos), mas que nem por isso deixa de nos amar. Pais, peçam ao Pai que lhes comunique um amor incondicional aos seus filhos, para aceitá-los como são. 

2. Expresse seu amor aos seus filhos 
Ao longo da Bíblia, vemos que Deus sempre exprime seu amor por nós. Pais, peçam ao Pai que não lhes permita "dar por descontado" que seus filhos sabem que vocês os amam, mas que os inspire a dizer isso a eles e, sobretudo, a demonstrá-lo. 

3. Conheça bem seus filhos 
Jesus disse que o Pai sabe do que precisamos. Mas como Ele sabe? Porque está sempre prestando atenção em nós. Pais, peçam ao Pai que os livre de ignorar seus filhos e os ajude a dedicar mais tempo a conhecê-los e descobrir suas qualidades e defeitos, para, assim, incentivá-los a desenvolver os primeiros e dominar os segundos. 

4. Dê aos seus filhos apenas o que lhes convém 
São Tiago disse que não recebemos tudo o que pedimos porque pedimos mal (cf. Tiago 4, 3). Isso significa que Deus não nos dá aquilo que não nos convém. Pais, peçam ao Pai prudência e sabedoria para não ceder diante de todos os pedidos dos seus filhos, mas saber dar a cada um somente aquilo que contribuir para seu verdadeiro bem. 

5. Cultive a proximidade e a comunicação 
Jesus afirmou que, ainda que todos o abandonassem, Ele nunca estaria sozinho, porque o Pai estava com Ele (cf. João 16, 32). Pais, peçam ao Pai que os ajude a manter a proximidade, não só física, mas de comunicação com seus filhos, para conhecer suas alegrias, tristezas, dificuldades, projetos e amizades. 

6. Apoie seus filhos 
Em todo momento, Jesus se sentiu apoiado pelo seu Pai. Pais, peçam ao Pai que os livre de passar o tempo todo criticando seus filhos, jogando-lhes na cara o que fazem de errado; que os ilumine para saber incentivar seus filhos naquilo que eles fazem bem e para fazê-los sentir que vocês valorizam suas qualidades e estão orgulhosos deles. 

7. Conduza seus filhos ao bem
O Pai enviou Jesus ao mundo para nos trazer o maior bem possível: a salvação (cf. João 3, 16-17). Pais, peçam ao Pai a graça de compreender que sua maior vitória será ensinar seus filhos a dar-se, não só a receber; a servir os outros, não a ser servidos; a desfrutar a vida de maneira generosa, não egoísta, descobrindo a alegria de usar seus dons em benefícios de outros. 

Fonte: Catequese Católica

Papa no Angelus: Deus é sempre capaz de nos transformar

2014-06-29 Rádio Vaticana
Cidade do Vaticano (RV) –  Como todos os domingos o Papa Francisco, da janela dos Aposentos Pontifícios rezou o Angelus com os fiéis reunidos na Praça São Pedro. Na alocução que precedeu a oração mariana o Santo Padre recordou que desde os tempos antigos a Igreja de Roma celebra os Apóstolos Pedro e Paulo em uma única festa no mesmo dia, 29 de junho. A fé em Jesus Cristo – disse Francisco – tornou-os irmãos e o martírio uma só coisa.
São Pedro e São Paulo, tão diferentes um do outro no plano humano, - disse o Papa - foram escolhidos pessoalmente pelo Senhor Jesus e responderam ao chamado, oferecendo toda a sua vida. Em ambos a graça de Cristo realizou grandes coisas, transformou-lhes: Simão havia negado Jesus no momento dramático da paixão; Saulo havia perseguido duramente os cristãos. Mas ambos acolheram o amor de Deus e se deixaram transformar pela Sua misericórdia; assim se tornaram amigos e apóstolos de Cristo. Por isso, eles continuam a falar à Igreja e ainda hoje nos mostram o caminho da salvação.
“Nós, também, se por acaso caíssemos nos pecados mais graves e na noite mais escura, Deus é sempre capaz de nos transformar, como transformou Pedro e Paulo; transformar nosso coração e nos perdoar de tudo, transformando assim a nossa escuridão do pecado em um amanhecer de luz. Mas Deus é assim: ele nos transforma, nos perdoa sempre, como fez com Pedro e, como fez com Paulo”.
O livro do Atos dos Apóstolos – destacou o Papa - mostra muitos traços de seus testemunhos.
“Pedro, por exemplo, nos ensina a olhar os pobres com os olhos da fé para e a dar-lhes o que temos de mais precioso: o poder do nome de Jesus Cristo”.
Sobre Paulo é narrado três vezes o episódio do chamada na estrada de Damasco, que marca a reviravolta na sua vida, evidenciando claramente um antes e um depois.
Antes, Paulo era um férreo inimigo da Igreja. Depois coloca toda a sua vida ao serviço do Evangelho. Também para nós, o encontro com a Palavra de Cristo é capaz de transformar completamente a nossa vida. Não é possível ouvir estas Palavras, e continuar parado no mesmo lugar, ficar bloqueado nos próprios hábitos. Estas Palavras nos impulsionam a superar o egoísmo que temos em nossos corações para seguir com decisão o Mestre que deu a sua vida pelos seus amigos.
O Papa concluiu suas palavras afirmando que esta festa suscita em nós uma grande alegria, porque nos coloca diante da obra de misericórdia de Deus nos corações de dois homens, de dois pecadores. E Deus quer encher também nós com a sua graça, como fez com Pedro e Paulo. Que a Virgem Maria nos ajude a recebê-la como eles, com o coração aberto e a não recebê-la em vão! E nos ajude nos momentos de provação, para dar testemunho de Jesus Cristo e do seu Evangelho. Recordou ainda os arcebispos metropolitanos nomeados durante o último ano, que nesta manhã celebraram a Eucaristia com ele em São Pedro. “Saudamos todos eles com afeto, junto com os seus fiéis e familiares, e vamos rezar por eles”, concluiu. (SP)
Fonte: News.VA

Missa na solenidade de São Pedro e São Paulo – 29 junho 2014 - Homilia

2014-06-29 Rádio Vaticana
Na solenidade dos Apóstolos São Pedro e São Paulo, patronos principais de Roma, é com alegria e gratidão que acolhemos a Delegação enviada pelo Patriarca Ecuménico, o venerado e amado irmão Bartolomeu, guiada pelo Metropolita Ioannis. Pedimos ao Senhor que possa, também esta visita, reforçar os nossos laços fraternos no caminho rumo à plena comunhão entre as duas Igrejas irmãs, por nós tão desejada.
«O Senhor enviou o seu anjo e me arrancou das mãos de Herodes» (Act 12, 11). Nos primeiros tempos do serviço de Pedro, na comunidade cristã de Jerusalém havia grande apreensão por causa das perseguições de Herodes contra alguns membros da Igreja. Ordenou a morte de Tiago e agora, para agradar ao povo, a prisão do próprio Pedro. Estava este guardado e acorrentado na prisão, quando ouve a voz do Anjo que lhe diz: «Ergue-te depressa! (...) Põe o cinto e calça as sandálias. (...) Cobre-te com a capa e segue-me» (Act 12, 7-8). Caiem-lhe as cadeias, e a porta da prisão abre-se sozinha. Pedro dá-se conta de que o Senhor o «arrancou das mãos de Herodes»; dá-se conta de que Deus o libertou do medo e das cadeias. Sim, o Senhor liberta-nos de todo o medo e de todas as cadeias, para podermos ser verdadeiramente livres. Este facto aparece bem expresso nas palavras do refrão do Salmo Responsorial da celebração litúrgica de hoje: «O Senhor libertou-me de toda a ansiedade».
Aqui está um problema que nos toca: o problema do medo e dos refúgios pastorais.
Pergunto-me: Nós, amados Irmãos Bispos, temos medo? De que é que temos medo? E, se o temos, que refúgios procuramos, na nossa vida pastoral, para nos pormos a seguro? Procuramos porventura o apoio daqueles que têm poder neste mundo? Ou deixamo-nos enganar pelo orgulho que procura compensações e agradecimentos, parecendo-nos estar seguros com isso? Onde pomos a nossa segurança?
O testemunho do apóstolo Pedro lembra-nos que o nosso verdadeiro refúgio é a confiança em Deus: esta afasta todo o medo e torna-nos livres de toda a escravidão e de qualquer tentação mundana. Hoje nós – o Bispo de Roma e os outros Bispos, especialmente os Metropolitas que receberam o Pálio – sentimos que o exemplo de São Pedro nos desafia a verificar a nossa confiança no Senhor.
Pedro reencontrou a confiança, quando Jesus lhe disse por três vezes: «Apascenta as minhas ovelhas» (Jo 21, 15.16.17). Ao mesmo tempo ele, Simão, confessou por três vezes o seu amor a Jesus, reparando assim a tríplice negação ocorrida durante a Paixão. Pedro ainda sente queimar dentro de si a ferida da desilusão que deu ao seu Senhor na noite da traição. Agora que Ele lhe pergunta «tu amas-Me?», Pedro não se fia de si mesmo nem das próprias forças, mas entrega-se a Jesus e à sua misericórdia: «Senhor, Tu sabes tudo; Tu bem sabes que eu sou deveras teu amigo!» (Jo 21, 17). E aqui desaparece o medo, a insegurança, a covardia.
Pedro experimentou que a fidelidade de Deus é maior do que as nossas infidelidades, e mais forte do que as nossas negações. Dá-se conta de que a fidelidade do Senhor afasta os nossos medos e ultrapassa toda a imaginação humana. Hoje, Jesus faz a mesma pergunta também a nós: «Tu amas-Me?». Fá-lo precisamente porque conhece os nossos medos e as nossas fadigas. E Pedro indica-nos o caminho: fiarmo-nos d’Ele, que «sabe tudo» de nós, confiando, não na nossa capacidade de Lhe ser fiel, mas na sua inabalável fidelidade. Jesus nunca nos abandona, porque não pode negar-Se a Si mesmo (cf. 2 Tm 2, 13). A fidelidade que Deus, sem cessar, nos confirma também a nós, Pastores, independentemente dos nossos méritos, é a fonte de nossa confiança e da nossa paz. A fidelidade do Senhor para connosco mantém sempre aceso em nós o desejo de O servir e de servir os irmãos na caridade.
E Pedro deve contentar-se com o amor de Jesus. Não deve ceder à tentação da curiosidade, da inveja, como quando perguntou a Jesus, ao ver ali perto João: «Senhor, e que vai ser deste?» (Jo 21, 21). Mas Jesus responde-lhe: «Que tens tu com isso? Tu segue-Me!» (Jo 21, 22). Esta experiência de Pedro encerra uma mensagem importante também para nós, amados irmãos Arcebispos. Hoje, o Senhor repete a mim, a vós e a todos os Pastores: Segue-Me! Não percas tempo em questões ou conversas inúteis; não te detenhas nas coisas secundárias, mas fixa-te no essencial e segue-Me. Segue-Me, não obstante as dificuldades. Segue-me na pregação do Evangelho. Segue-Me no testemunho duma vida que corresponda ao dom de graça do Baptismo e da Ordenação. Segue-Me quando falas de Mim às pessoas com quem vives dia-a-dia, na fadiga do trabalho, do diálogo e da amizade. Segue-Me no anúncio do Evangelho a todos, especialmente aos últimos, para que a ninguém falte a Palavra de vida, que liberta de todo o medo e dá a confiança na fidelidade de Deus.

Fonte: News.VA

Santo do Dia - São Pedro e São Paulo

São Pedro e São Paulo apóstolos
Hoje a Igreja do mundo inteiro celebra a santidade de vida de São Pedro e São Paulo apóstolos. Estes santos são considerados “os cabeças dos apóstolos” por terem sido os principais líderes da Igreja Cristã Primitiva, tanto por sua fé e pregação, como pelo ardor e zelo missionários.

Pedro, que tinha como primeiro nome Simão, era natural de Betsaida, irmão do Apóstolo André. Pescador, foi chamado pelo próprio Jesus e, deixando tudo, seguiu ao Mestre, estando presente nos momentos mais importantes da vida do Senhor, que lhe deu o nome de Pedro.
Em princípio, fraco na fé, chegou a negar Jesus durante o processo que culminaria em Sua morte por crucifixão. O próprio Senhor o confirmou na fé após Sua ressurreição (da qual o apóstolo foi testemunha), tornando-o intrépido pregador do Evangelho através da descida do Espírito Santo de Deus, no Dia de Pentecostes, o que o tornou líder da primeira comunidade. Pregou no Dia de Pentecostes e selou seu apostolado com o próprio sangue, pois foi martirizado em uma das perseguições aos cristãos, sendo crucificado de cabeça para baixo a seu próprio pedido, por não se julgar digno de morrer como seu Senhor, Jesus Cristo. Escreveu duas Epístolas e, provavelmente, foi a fonte de informações para que São Marcos escrevesse seu Evangelho.
Paulo, cujo nome antes da conversão era Saulo ou Saul, era natural de Tarso. Recebeu educação esmerada “aos pés de Gamaliel”, um dos grandes mestres da Lei na época. Tornou-se fariseu zeloso, a ponto de perseguir e aprisionar os cristãos, sendo responsável pela morte de muitos deles.
Converteu-se à fé cristã no caminho de Damasco, quando o próprio Senhor Ressuscitado lhe apareceu e o chamou para o apostolado. Recebeu o batismo do Espírito Santo e preparou-se para o ministério.
Tornou-se um grande missionário e doutrinador, fundando muitas comunidades. De perseguidor passou a perseguido, sofreu muito pela fé e foi coroado com o martírio, sofrendo morte por decapitação. Escreveu treze Epístolas e ficou conhecido como o “Apóstolo dos gentios”.
São Pedro e São Paulo, rogai por nós!

Liturgia Diária -São Pedro e São Paulo, apóstolos – Domingo 29/06/2014

Compreendendo e Refletindo
Com São Pedro e São Paulo, as duas colunas da Igreja, o Senhor quis estabelecer a Sua Igreja – sinal permanente da presença de Deus no meio do Seu povo.
“Por isso eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la” (Mateus 16, 18).

Hoje celebramos as duas colunas da Igreja: São Pedro e São Paulo. O próprio Senhor  quis, com esses dois homens, estabelecer aquilo que seria a Sua Igreja – sinal permanente da presença de Deus no meio do Seu povo. Deus quis uma Igreja, Jesus instituiu uma Igreja.
A Igreja é o sacramento da salvação; é a presença do Cristo no meio de nós; é o próprio Corpo de Cristo vivo e atuante. Uma vez que nós entendemos a importância da Igreja, uma vez que o povo de Deus se congrega a essa instituição divina e não humana, o Senhor quis contar com colaboradores frágeis, mas revestidos da Sua graça para que a Sua Igreja se expandisse.
Duas notas muito importantes para que possamos compreender a Igreja no mundo: a primeira delas é a unidade. A unidade da fé, a unidade do Corpo de Cristo, a unidade dos membros, a unidade com a Cabeça da Igreja, que é o próprio Cristo Senhor. Daí a figura de Pedro, aquele que representa a unidade da fé.
O Papa, o Sucessor de Pedro, não é aquele que é o mandatário da Igreja; ele é o maior e o primeiro dos servidores, mas é na figura dele, é na pessoa dele, é naquilo que ele exerce que se configura a unidade do Corpo místico de Cristo.
É tão bom ser cristão, é tão bom ser católico; aonde quer que você vá e ande no mundo inteiro a Igreja é a mesma, tem suas diversidades de línguas, de culturas e de expressões. É maravilhoso no Japão, você tem a mesma Missa Católica. Na Coreia, na Europa, você vai na Ásia, aonde quer que você vá existe uma só Igreja, existe uma só fé, os dogmas, as verdades e a Liturgia.
A segunda nota é que a Igreja é católica (“católica” significa “universal” em grego). Tudo isso está configurado na pessoa de Pedro, mas a Igreja também é missionária, é carismática e se expande por todo o mundo, daí a importância da figura de São Paulo, incansável, movido pelo Espírito Santo, levou por todo o Mediterrâneo a Palavra do Evangelho, com coragem, ousadia, mas, sobretudo, movido pela força do Espírito.
A Igreja quer ser una, mas também quer ser católica como o Senhor quis dizer: ela contém toda a verdade da fé para todos os povos e todas as gentes.
Que Pedro e Paulo roguem pela Igreja do Senhor, para que ela seja cada vez mais una e missionária na pregação do Evangelho!
Deus abençoe você!

Padre Roger Araújo- Canção Nova

Primeira Leitura (At 12,1-11)

Primeira Leitura (At 12,1-11)

Leitura dos Atos dos Apóstolos:
Naqueles dias, 1o rei Herodes prendeu alguns membros da Igreja, para torturá-los. 2Mandou matar à espada Tiago, irmão de João. 3E, vendo que isso agradava aos judeus, mandou também prender a Pedro. Eram os dias dos Pães ázimos.
4“Depois de prender Pedro, Herodes colocou-o na prisão, guardado por quatro grupos de soldados, com quatro soldados cada um. Herodes tinha a intenção de apresentá-lo ao povo, depois da festa da Páscoa.
5Enquanto Pedro era mantido na prisão, a Igreja rezava continuamente a Deus por ele.
6Herodes estava para apresentá-lo. Naquela mesma noite, Pedro dormia entre dois soldados, preso com duas correntes; e os guardas vigiavam a porta da prisão.
7Eis que apareceu o anjo do Senhor e uma luz iluminou a cela. O anjo tocou o ombro de Pedro, acordou-o e disse: “Levanta-te depressa!” As correntes caíram-lhe das mãos.
8O anjo continuou: “Coloca o cinto e calça tuas sandálias!”
Pedro obedeceu e o anjo lhe disse: “Põe tua capa e vem comigo!”
9Pedro acompanhou-o, e não sabia que era realidade o que estava acontecendo por meio do anjo, pois pensava que aquilo era uma visão.
10Depois de passarem pela primeira e segunda guarda, chegaram ao portão de ferro que dava para a cidade. O portão abriu-se sozinho. Eles saíram, caminharam por uma rua e logo depois o anjo o deixou.
11Então Pedro caiu em si e disse: “Agora sei, de fato, que o Senhor enviou o seu anjo para me libertar do poder de Herodes e de tudo o que o povo judeu esperava!”

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Salmo de Hoje Responsório (Sl 33)

— De todos os temores/ me livrou o Senhor Deus.
R- De todos os temores/ me livrou o Senhor Deus.

1- Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo,/ seu louvor estará sempre em minha boca./ Minha alma se gloria no Senhor;/ que ouçam os humildes e se alegrem! R
2- Comigo engrandecei ao Senhor Deus,/ exaltemos todos juntos o seu nome!/ Todas as vezes que o busquei, ele me ouviu,/ e de todos os temores me livrou. R
3- Contemplai a sua face e alegrai-vos,/ e vosso rosto não se cubra de vergonha!/ Este infeliz gritou a Deus, e foi ouvido,/ e o Senhor o libertou de toda angústia. R
4- O anjo do Senhor vem acampar/ ao redor dos que o temem, e os salva./ Provai e vede quão suave é o Senhor!/ Feliz o homem que tem nele o seu refúgio! R