Graças ao amor misericordioso de Deus não há pecado, por maior que
seja, que não possa ser perdoado, nem pecador que seja posto de lado. "
Todas as pessoas que se arrependerem serão recebidas por Jesus Cristo,
com perdão e imenso amor"( João Paulo II.)
Constituem partes do sacramento da Reconciliação:
1. Exame de consciência
Condição indispensável para uma confissão bem feita é o exame de consciência, que se traduz num "confronto sincero e sereno com a lei moral interior, com as normas evangélicas propostas pela igreja, com o próprio Jesus Cristo que é para nós Mestre e modelo de vida", disse João Paulo II em 26-3-81.
2. Contrição
Diz o Catecismo da Igreja Católica (1451) que a contrição é "uma dor de alma e uma detestação do pecado cometido, com o propósito de não mais pecar no futuro" (Concílio de Trento: Ds1676).
A contrição é, pois, uma recusa do pecado e o firme propósito de não voltar a pecar.
Ato de contrição:
Meu Deus, porque sois infinitamente bom e Vos amo de todo o coração, pesa-me de Vos ter ofendido e, com o auxílio da Vossa divina graça, proponho firmemente emendar-me e nunca mais Vos tornar a ofender. Peço e espero o perdão dos meus pecados pela Vossa infinita misericórdia. Amem.
3. Confissão dos pecados
Constitui uma acusação espontânea de todos os pecados ao confessor. É uma atitude de entrega, confiando plenamente na misericórdia de Deus.
A Igreja recomenda a confissão regular mesmo que não haja pecados mortais, porque na confissão Jesus vai-nos curando e moldando o nosso coração, atraindo-nos cada vez mais para Si.
4. O perdão
É o momento em que se experimenta o contacto com o poder e a misericórdia de Deus, através do sacerdote, que nos devolve à vida, deixando para trás as trevas e voltando à luz.
O sacerdote pronuncia a absolvição: "Deus, Pai de misericórdia, que pela morte e ressurreição de Seu Filho reconciliou o mundo consigo, e infundiu o Espírito Santo para remissão dos pecados, te conceda, pelo ministério da Igreja, o perdão e a paz. E eu te absolvo dos teus pecados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo."
O penitente responde: Amem.
5. A penitência
João Paulo II numa alocução proferida em 22-3-83 disse: "a penitência tem por missão conseguir a remissão das penas temporais que, depois da remissão dos pecados, ficam ainda por expiar na vida presente ou na futura."
A penitência é a reparação pelos pecados cometidos, imposta pelo confessor.
O Catecismo da Igreja Católica (1460) refere que é "a aceitação paciente da cruz que temos de levar. Tais penitências ajudam-nos a configurarmo-nos com Cristo, que, sozinho, expiou os nossos pecados uma vez por todas. Tais penitências fazem que nos tomemos co-herdeiros de Cristo Ressuscitado, uma vez que também sofremos com Ele (Rm 8,17)".
Textos de apoio:
"Catecismo da Igreja Católica"
"A Confissão explicada pelo Papa" Paulus Editora, 4ª Ed. Março 2002
Constituem partes do sacramento da Reconciliação:
1. Exame de consciência
Condição indispensável para uma confissão bem feita é o exame de consciência, que se traduz num "confronto sincero e sereno com a lei moral interior, com as normas evangélicas propostas pela igreja, com o próprio Jesus Cristo que é para nós Mestre e modelo de vida", disse João Paulo II em 26-3-81.
2. Contrição
Diz o Catecismo da Igreja Católica (1451) que a contrição é "uma dor de alma e uma detestação do pecado cometido, com o propósito de não mais pecar no futuro" (Concílio de Trento: Ds1676).
A contrição é, pois, uma recusa do pecado e o firme propósito de não voltar a pecar.
Ato de contrição:
Meu Deus, porque sois infinitamente bom e Vos amo de todo o coração, pesa-me de Vos ter ofendido e, com o auxílio da Vossa divina graça, proponho firmemente emendar-me e nunca mais Vos tornar a ofender. Peço e espero o perdão dos meus pecados pela Vossa infinita misericórdia. Amem.
3. Confissão dos pecados
Constitui uma acusação espontânea de todos os pecados ao confessor. É uma atitude de entrega, confiando plenamente na misericórdia de Deus.
A Igreja recomenda a confissão regular mesmo que não haja pecados mortais, porque na confissão Jesus vai-nos curando e moldando o nosso coração, atraindo-nos cada vez mais para Si.
4. O perdão
É o momento em que se experimenta o contacto com o poder e a misericórdia de Deus, através do sacerdote, que nos devolve à vida, deixando para trás as trevas e voltando à luz.
O sacerdote pronuncia a absolvição: "Deus, Pai de misericórdia, que pela morte e ressurreição de Seu Filho reconciliou o mundo consigo, e infundiu o Espírito Santo para remissão dos pecados, te conceda, pelo ministério da Igreja, o perdão e a paz. E eu te absolvo dos teus pecados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo."
O penitente responde: Amem.
5. A penitência
João Paulo II numa alocução proferida em 22-3-83 disse: "a penitência tem por missão conseguir a remissão das penas temporais que, depois da remissão dos pecados, ficam ainda por expiar na vida presente ou na futura."
A penitência é a reparação pelos pecados cometidos, imposta pelo confessor.
O Catecismo da Igreja Católica (1460) refere que é "a aceitação paciente da cruz que temos de levar. Tais penitências ajudam-nos a configurarmo-nos com Cristo, que, sozinho, expiou os nossos pecados uma vez por todas. Tais penitências fazem que nos tomemos co-herdeiros de Cristo Ressuscitado, uma vez que também sofremos com Ele (Rm 8,17)".
Textos de apoio:
"Catecismo da Igreja Católica"
"A Confissão explicada pelo Papa" Paulus Editora, 4ª Ed. Março 2002
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